O autor argumenta que, em 2013, havia notícias de que 26 novos parques de geração eólica estavam prontos, “mas não podiam entregar esta energia proveniente de fonte de baixo custo, limpa e renovável para o consumidor brasileiro porque as linhas de transmissão não estavam concluídas”.
Segundo ele, esses parques de geração eólica prontos estariam concentrados no Ceará, no Rio Grande do Norte e na Bahia, e a construção das linhas de transmissão que deveriam escoar a energia por eles gerada seria de responsabilidade da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf).
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