Lembra a colunista que a proposta de colocar na Constituição que o
financiamento das eleições deve ser feito por empresas privadas era
questão de honra para Eduardo Cunha(PMDB-RJ), que conseguiu aprová-la na
Câmara dos Deputados há alguns meses. Só que, para valer, ela deve ser
endossada pelo Senado –o que fica distante com a decisão de Lira de
eliminá-la do texto.
“Estamos comemorando, é uma conquista extraordinária”, diz a senadora
Fátima Bezerra (PT-RN), que estava presente à reunião. O fato de Lira
ser empresário –ele é dono de concessionárias de automóveis– dá ainda
mais peso à decisão, diz a parlamentar.
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