SANTANA DE MATOS:
Outrora, década de sessenta Santana de Matos era uma cidade Muitíssimo bem arborizada com imensos e frondosos pés de Ficus. Com o advento da “lacerdinha” foi aplicado em todo o estado do RGN e inclusive, aqui na capital, um plano de corte para essas árvores e, especificamente, aí em Santana não houve substituição para os mesmos tornando a cidade muito mais quente do que já é, intolerável e incondicional a plena saúde humana. Vocês já não notaram que os nossos conterrâneos não mais arredam os pés de suas casas entre 10 e quinze horas eu sugeriria o Brasileirinho ou o Algodão Roxo, fica toda a população entocada feito coelhinhos assustados, praticamente, por todo o dia: a cidade fica vazia e deserta que nem o Texas em filme de Cowboy, com bandido na área e não aparece um só Cristão de Deus que reclame ou que tome alguma atitude: podíamos dar uma mãozinha já que o nosso campo!!! Ainda, bem associado e sequenciado a esse problema, poderíamos considerar, também, o abandono ou ao esmagamento por desprezo a que foi renegado o açude Alecrim: me lembra bem uma criança que ganha um brinquedo novo e joga o, ainda, prestável brinquedo mais antigo no lixo, preconceito de baixíssimo calão, escolaridade sem virtudes, pra não querer dizer alienação de cunho cultural. Faz isso, caro colega, lubrifica mais um pouquinho as fitas e põe em primeiro plano para o pessoal do Rota Cabugi, nem que tenha que ficar para próxima parada, ok mano? Precisamos sentir saudades da nova Santana de Matos!!!
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