
A FAERN lembra que circulam pela Ceasa 30 mil pessoas mensalmente, movimentando ao redor de R$ 60 milhões e mantendo o atuais 4 mil empregos.
“O seu fechamento representa, na verdade, mais um duro golpe aos cerca de 100 mil produtores rurais do Estado, que além do longo período de estiagem, que acarretou a queda de volume dos nossos principais reservatórios, vem enfrentando outra série de problemas para produzir e escoar sua produção, tais como a falta de crédito, o alto custo da mão de obra e a crise econômica.”
Finaliza o documento:
“Esse fato não compromete tão somente o comércio realizado na CEASA, mas prejudica toda a cadeia produtiva rural, desde a sua produção até o seu escoamento final. Não cabe à FAERN adentrar no mérito da decisão judicial proferida. Todavia, cabe a esta Entidade Representativa de Classe cobrar a resolução mais breve possível ao presente caso, amenizando assim os efeitos da penalização que tal medida trará à classe produtora rural do Rio Grande do Norte.”
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