Presidente do Sinmed-RN, Geraldo Ferreira
Geraldo
Ferreira, presidente do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte
(Sinmed-RN), esteve reunido com o secretário de Administração e Recursos
Humanos do estado, Cristiano Feitosa. Após a conversa, o sindicalista
avaliou negativamente, baseado nas palavras do secretariado, que a
“crise financeira no governo estadual não está próxima do fim”.
“Apesar dos números de aumento da arrecadação, apresentados pelo Fisco, não se visualizou da parte dos secretários qualquer aceno que indicasse atualização dos salários. Matéria a ser apresentada pelo Fantástico, programa do Domingo da Rede Globo vai apresentar no Estádio Arena das Dunas um sobrepreço de cerca de 100 milhões, enquanto a rede pública de saúde agoniza. Em minha fala, na audiência na Assembleia, me referi ao grande engodo que foi para o Brasil a Copa do Mundo de futebol e as Olimpíadas. O legado que ficou foi de superfaturamento, roubo, um sangradouro sem fim de Dinheiro que vai comprometer toda uma geração”, analisou Geraldo.
O presidente do Sinmed-RN explicou que a classe médica foi às ruas no feriado da Independência e aproveitou para expôr a realidade da dívida entre o governo e os brasileiros. “No dia sete de setembro, o Sinmed foi às ruas para, junto com as festividades da Independência do Brasil, apresentar a grande dívida dos governos para com os brasileiros. Independência exige que as pessoas tenham direito à cidadania e a garantia mínima de Educação, Segurança e Saúde. A crise parece sem fim, mas a saída passa por ir às ruas e cobrar de quem governa honestidade, seriedade, responsabilidade e competência. Está faltando gestão pública, enquanto sobra corrupção e incompetência”, lamentou.
“Apesar dos números de aumento da arrecadação, apresentados pelo Fisco, não se visualizou da parte dos secretários qualquer aceno que indicasse atualização dos salários. Matéria a ser apresentada pelo Fantástico, programa do Domingo da Rede Globo vai apresentar no Estádio Arena das Dunas um sobrepreço de cerca de 100 milhões, enquanto a rede pública de saúde agoniza. Em minha fala, na audiência na Assembleia, me referi ao grande engodo que foi para o Brasil a Copa do Mundo de futebol e as Olimpíadas. O legado que ficou foi de superfaturamento, roubo, um sangradouro sem fim de Dinheiro que vai comprometer toda uma geração”, analisou Geraldo.
O presidente do Sinmed-RN explicou que a classe médica foi às ruas no feriado da Independência e aproveitou para expôr a realidade da dívida entre o governo e os brasileiros. “No dia sete de setembro, o Sinmed foi às ruas para, junto com as festividades da Independência do Brasil, apresentar a grande dívida dos governos para com os brasileiros. Independência exige que as pessoas tenham direito à cidadania e a garantia mínima de Educação, Segurança e Saúde. A crise parece sem fim, mas a saída passa por ir às ruas e cobrar de quem governa honestidade, seriedade, responsabilidade e competência. Está faltando gestão pública, enquanto sobra corrupção e incompetência”, lamentou.
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