Pré-candidata ao Governo do RN Clorisa Linhares
Ex-agente
penitenciária, casada com um delegado de Polícia Civil, servidora do
Poder Judiciário e pré-candidata ao Governo do Estado nas eleições de
2018, a advogada Clorisa Linhares não considera “justo” que o Estado
custeie a permanência de detentos sem que eles trabalhem dentro das
cadeias.
Filiada ao PSDC e atualmente exercendo um mandato de vereadora no município de Grossos, na região da Costa Branca, Clorisa defende que o trabalho não seja uma “faculdade”, como é atualmente. “Hoje, o preso trabalha se quiser. O que eu penso, no entanto, é que todo preso tem de trabalhar para se sustentar e reparar o dano causado à sociedade. Além disso, o dinheiro pode ajudar as famílias deles”, comenta a vereadora.
“Não é justo que uma pessoa cause um dano, e o Estado e as pessoas de bem mantenham essas pessoas. O Estado paga mais de R$ 1 mil por um preso”, reclama.
Para Clorisa, o trabalho dentro das unidades prisionais contribuiria também para que os detentos não fiquem ociosos e para que, ao serem libertados, tenham qualificação para se integrarem ao mercado de trabalho.
“A maioria dos presos tem baixa escolaridade (muitos não têm o Ensino Fundamental completo), não tem uma profissão definida e vem de famílias desestruturadas. Mas eles têm condições de trabalharem, tanto na agricultura como na construção civil. E o melhor: vão sair profissionalizados, não no crime”, completa, citando ainda como benefício a possibilidade de remissão, ou seja, diminuição da pena em caso de trabalho.
PRISÃO PERPÉTUA
A pré-candidata a governadora é defensora também da instituição da prisão perpétua. De acordo com ela, porém, a pena só deve ser aplicada a presos com problemas psiquiátricos irreversíveis. “Um serial killer que não vai ter condições psiquiátricas à sociedade”, exemplifica.
Mesmo nesses casos, entretanto, a vereadora considera que, caso esses detentos reúnam aptidões físicas para o trabalho, eles devem ter ocupações deste tipo dentro da cadeia. “Se tiver condições de saúde, vai trabalhar. Mas isso é num sistema carcerário de humanidade, não dentro de celas como hoje. É preciso ter rotina de trabalho e estudo”, finaliza.
Filiada ao PSDC e atualmente exercendo um mandato de vereadora no município de Grossos, na região da Costa Branca, Clorisa defende que o trabalho não seja uma “faculdade”, como é atualmente. “Hoje, o preso trabalha se quiser. O que eu penso, no entanto, é que todo preso tem de trabalhar para se sustentar e reparar o dano causado à sociedade. Além disso, o dinheiro pode ajudar as famílias deles”, comenta a vereadora.
“Não é justo que uma pessoa cause um dano, e o Estado e as pessoas de bem mantenham essas pessoas. O Estado paga mais de R$ 1 mil por um preso”, reclama.
Para Clorisa, o trabalho dentro das unidades prisionais contribuiria também para que os detentos não fiquem ociosos e para que, ao serem libertados, tenham qualificação para se integrarem ao mercado de trabalho.
“A maioria dos presos tem baixa escolaridade (muitos não têm o Ensino Fundamental completo), não tem uma profissão definida e vem de famílias desestruturadas. Mas eles têm condições de trabalharem, tanto na agricultura como na construção civil. E o melhor: vão sair profissionalizados, não no crime”, completa, citando ainda como benefício a possibilidade de remissão, ou seja, diminuição da pena em caso de trabalho.
PRISÃO PERPÉTUA
A pré-candidata a governadora é defensora também da instituição da prisão perpétua. De acordo com ela, porém, a pena só deve ser aplicada a presos com problemas psiquiátricos irreversíveis. “Um serial killer que não vai ter condições psiquiátricas à sociedade”, exemplifica.
Mesmo nesses casos, entretanto, a vereadora considera que, caso esses detentos reúnam aptidões físicas para o trabalho, eles devem ter ocupações deste tipo dentro da cadeia. “Se tiver condições de saúde, vai trabalhar. Mas isso é num sistema carcerário de humanidade, não dentro de celas como hoje. É preciso ter rotina de trabalho e estudo”, finaliza.
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