Os
oito deputados federais que representam o Rio Grande do Norte gastaram,
em 2017, R$ 3.754.137,82 em cotas parlamentares. A soma diz respeito a
tudo que foi pago pela Câmara dos Deputados aos parlamentares como
indenização por despesas com passagens aéreas, telefonia, serviços
postais, manutenção de escritório e alimentação, entre outras despesas.
A deputada Zenaide Maia (PR) lidera a lista dos potiguares que mais gastaram; ela recebeu R$ 521.256,59 em cotas parlamentares no ano passado. Em nenhum dos meses de 2017, Zenaide conseguiu manter seus custos abaixo do limite da cota prevista para os deputados do Rio Grande do Norte: R$ 42.731,99.
Apenas em junho, Zenaide usou R$ 61.457,50. Neste, que foi o mês em que a deputada mais gastou, R$ 31.500 foram utilizados somente com divulgação de suas atividades na imprensa do interior potiguar, bem como em despesas com assessoria de comunicação.
Na sequência de Zenaide, vêm Antônio Jácome (PODE), gastando R$ 505.575,19, e Beto Rosado (PP), com R$ 497.935,04. Em contrapartida, o deputado que foi menos dispendioso foi Felipe Maia (DEM), apresentando o montante de R$ 304.030,33. Confira o ranking completo:
ZENAIDE MAIA (PR) = R$ 521.256,59
ANTÔNIO JÁCOME (PODE) = R$ 505.575,19
BETO ROSADO (PP) = R$ 497.935,04
WALTER ALVES (PMDB) = R$ 489.892,58
FÁBIO FARIA (PSD) = R$ 486.853,56
ROGÉRIO MARINHO (PSD) = R$ 482.834,40
RAFAEL MOTTA (PSB) = R$ 465.760,13
FELIPE MAIA (DEM) = R$ 304.030,33
Instituída por um Ato da Mesa Diretora de 2009, a cota para exercício da atividade parlamentar custeia gastos vinculados exclusivamente ao exercício do mandato de deputado federal. Além dos já citados anteriormente, gastos com assinatura de publicações, hospedagem, locomoção, combustíveis, segurança, contratação de consultorias para apoio a projetos e participação do deputado em eventos são indenizados pela Câmara Federal.
Os deputados podem até ser indenizados em determinados meses com valores acima do limite máximo mensal, contanto que o limite anual (considerando os doze meses) não seja extrapolado.
A deputada Zenaide Maia (PR) lidera a lista dos potiguares que mais gastaram; ela recebeu R$ 521.256,59 em cotas parlamentares no ano passado. Em nenhum dos meses de 2017, Zenaide conseguiu manter seus custos abaixo do limite da cota prevista para os deputados do Rio Grande do Norte: R$ 42.731,99.
Apenas em junho, Zenaide usou R$ 61.457,50. Neste, que foi o mês em que a deputada mais gastou, R$ 31.500 foram utilizados somente com divulgação de suas atividades na imprensa do interior potiguar, bem como em despesas com assessoria de comunicação.
Na sequência de Zenaide, vêm Antônio Jácome (PODE), gastando R$ 505.575,19, e Beto Rosado (PP), com R$ 497.935,04. Em contrapartida, o deputado que foi menos dispendioso foi Felipe Maia (DEM), apresentando o montante de R$ 304.030,33. Confira o ranking completo:
ZENAIDE MAIA (PR) = R$ 521.256,59
ANTÔNIO JÁCOME (PODE) = R$ 505.575,19
BETO ROSADO (PP) = R$ 497.935,04
WALTER ALVES (PMDB) = R$ 489.892,58
FÁBIO FARIA (PSD) = R$ 486.853,56
ROGÉRIO MARINHO (PSD) = R$ 482.834,40
RAFAEL MOTTA (PSB) = R$ 465.760,13
FELIPE MAIA (DEM) = R$ 304.030,33
Instituída por um Ato da Mesa Diretora de 2009, a cota para exercício da atividade parlamentar custeia gastos vinculados exclusivamente ao exercício do mandato de deputado federal. Além dos já citados anteriormente, gastos com assinatura de publicações, hospedagem, locomoção, combustíveis, segurança, contratação de consultorias para apoio a projetos e participação do deputado em eventos são indenizados pela Câmara Federal.
Os deputados podem até ser indenizados em determinados meses com valores acima do limite máximo mensal, contanto que o limite anual (considerando os doze meses) não seja extrapolado.
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