Uma mulher chegou a bater com a mão na viatura, enquanto pedia justiça aos prantos
Os
pais da estudante Iasmin Lorena, Ingrid de Araújo e Aldair Félix,
estiveram na tarde desta quinta-feira, no Instituto Técnico e Científico
de Perícia (ITEP) para coletar saliva que será utilizado no exame de
DNA que poderá identificar se o corpo encontrado nessa terça-feira, em
uma casa na Redinha, é mesmo da adolescente desaparecida. Minutos da
chegada do casal, o principal suspeito do caso, o pedreiro Marcondes
Gomes da Silva, chegou ao órgão para fazer exame de corpo de delito.
Apesar
dos pais estarem no ITEP, eles não souberam da presença de Marcondes,
que foi preso no início da tarde desta quinta-feira, pela Polícia
Militar, na praia de Rio do Fogo. Após o exame, o pedreiro seguiu
algemado para prestar esclarecimentos à Polícia Civil. Na saída,
populares revoltados xingaram o suspeito de assassino e estuprador. Uma
mulher chegou a bater com a mão na viatura, enquanto pedia justiça aos
prantos.
AgoraRN
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