Os
ministros da Secretaria de Governo, Carlos Marun, da Casa Civil, Eliseu
Padilha, e da Fazenda, Eduardo Guardia, falaram sobre acordo celebrado
com representantes do movimento dos caminhoneiros
O
ministro Eliseu Lemos Padilha, da Casa Civil, anunciou nesta
sexta-feira, 25, a atuação do Exército em Garantia da Lei e da Ordem
(GLO) na greve dos caminhoneiros. As atividades irão durar até o próximo
dia 4 de junho.
Segundo Eliseu Padilha, as Forças Armadas já estão prontas para a desobstrução das estradas. O Rio Grande do Norte contabiliza 10 pontos de bloqueio em cinco rodovias federais – BRs 101, 427, 226, 304, 405 e 406.
Com a medida, os militares podem conduzir os caminhões para garantir abastecimento da população.
Ainda de acordo do ministro, a paralisação continuou a despeito de acordo assinado com o governo Federal. Dados do Planalto apontam que o custo fiscal de promessas feitas aos caminhoneiros é de R$ 13,4 bilhões.
“O presidente baixou nessa sexta decreto instituindo a GLO para todo o território nacional na missão de garantir o suprimento de gêneros alimentícios, de suprimentos, se for necessário, os motoristas das Forças Armadas, para que haja deslocamento com segurança”, disse.
As operações de Garantia da Lei e da Ordem ocorrem em situações graves de perturbação da ordem. A medida ocorre nos casos em que há esgotamento das forças tradicionais de segurança pública.
A GLO concede aos militares o poder de polícia até o restabelecimento da normalidade.
Sobre os custos da operação para desbloqueio das estradas, Eliseu Padilha explicou que não haverá registro de despesas. Ele afirmou que a operação faz parte das tarefas das Forças Armadas e está prevista no atual orçamento militar.
Segundo Eliseu Padilha, as Forças Armadas já estão prontas para a desobstrução das estradas. O Rio Grande do Norte contabiliza 10 pontos de bloqueio em cinco rodovias federais – BRs 101, 427, 226, 304, 405 e 406.
Com a medida, os militares podem conduzir os caminhões para garantir abastecimento da população.
Ainda de acordo do ministro, a paralisação continuou a despeito de acordo assinado com o governo Federal. Dados do Planalto apontam que o custo fiscal de promessas feitas aos caminhoneiros é de R$ 13,4 bilhões.
“O presidente baixou nessa sexta decreto instituindo a GLO para todo o território nacional na missão de garantir o suprimento de gêneros alimentícios, de suprimentos, se for necessário, os motoristas das Forças Armadas, para que haja deslocamento com segurança”, disse.
As operações de Garantia da Lei e da Ordem ocorrem em situações graves de perturbação da ordem. A medida ocorre nos casos em que há esgotamento das forças tradicionais de segurança pública.
A GLO concede aos militares o poder de polícia até o restabelecimento da normalidade.
Sobre os custos da operação para desbloqueio das estradas, Eliseu Padilha explicou que não haverá registro de despesas. Ele afirmou que a operação faz parte das tarefas das Forças Armadas e está prevista no atual orçamento militar.
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