![](https://i1.wp.com/blogdeassis.com.br/wp-content/uploads/2018/12/Walter-Alves-em-Patu-22.07-11.jpg?resize=600%2C421)
O
Ministério Público Eleitoral ingressou com uma ação de investigação
judicial eleitoral (Aije) por abuso de poder econômico envolvendo os
candidatos eleitos a deputado federal, Walter Pereira Alves; e a
deputado estadual, Raimundo Fernandes; além do prefeito de Patu,
Rivelino Câmara; bem como o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves
(candidato derrotado ao governo); o senador José Agripino Maia (que
obteve uma posição na suplência para deputado federal); e Antônio Jácome
de Lima Júnior (candidato derrotado ao Senado).Em 22
de julho o prefeito de Patu, sob o pretexto de comemorar aniversário,
realizou um showmício no qual a candidatura dos demais cinco
investigados foram promovidas irregularmente. A Aije pede a cassação do
diploma dos dois deputados eleitos, bem como de José Agripino que ficou
na suplência, além da sanção de inelegibilidade pelo período de oito
anos para todos os seis investigados.
Naquela data, uma grande estrutura foi montada na praça central da cidade, contando com palco, bandas musicais, equipamentos de som, tendas, cadeiras e mesas. O convite foi dirigido pelo prefeito a toda a população e, além da presença dos então pré-candidatos, o teor promocional do evento se revelou nos discursos proferidos na ocasião – por quase duas horas – que, segundo o MP Eleitoral, “escancararam sua natureza político-eleitoral”.
O próprio Rivelino Câmara publicou, em sua rede social, vídeo que reforça a opinião do Ministério Público de que o “evento pouco teve de celebração do natalício do prefeito de Patu”. O microfone foi “praticamente monopolizado” para enfatizar a presença, as realizações e as “maravilhas” que estariam por vir para o estado quando fossem eleitos os cinco beneficiados. “Cuidou-se de um indisfarçado ato antecipado de campanha eleitoral, um comício, ou melhor, um showmício, já que animado pelas bandas Forró dos Três e Cachorrão do Brega”, relata a Aije.
Naquela data, uma grande estrutura foi montada na praça central da cidade, contando com palco, bandas musicais, equipamentos de som, tendas, cadeiras e mesas. O convite foi dirigido pelo prefeito a toda a população e, além da presença dos então pré-candidatos, o teor promocional do evento se revelou nos discursos proferidos na ocasião – por quase duas horas – que, segundo o MP Eleitoral, “escancararam sua natureza político-eleitoral”.
O próprio Rivelino Câmara publicou, em sua rede social, vídeo que reforça a opinião do Ministério Público de que o “evento pouco teve de celebração do natalício do prefeito de Patu”. O microfone foi “praticamente monopolizado” para enfatizar a presença, as realizações e as “maravilhas” que estariam por vir para o estado quando fossem eleitos os cinco beneficiados. “Cuidou-se de um indisfarçado ato antecipado de campanha eleitoral, um comício, ou melhor, um showmício, já que animado pelas bandas Forró dos Três e Cachorrão do Brega”, relata a Aije.
Via: BlogdeAssis
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