A advogada Maíra Fernandes na porta de delegacia da mulher
na zona sul de SP
A advogada Maíra Fernandes, que assumiu a defesa de Neymar no caso em
que ele é acusado de estupro, foi excluída do Cladem (Comitê da América
Latina e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher).
Ela fazia parte da instituição, que reúne advogadas feministas, há
mais de 15 anos. Em carta divulgada na quinta (6), o Cladem afirma
que entende “que toda e qualquer pessoa tem direito à defesa dentro dos
limites processuais estabelecidos pela ordem jurídica”.
A instituição diz também que os advogados e advogadas têm o direito
“ao livre exercício de sua profissão” e não podem ser questionados sobre
os motivos por que aceitam um ou outro caso.
O Cladem diz, no entanto que, por ser “uma organização composta por
advogadas feministas, com mais de três décadas de atuação ética em
defesa dos direitos das mulheres”, a advogada “Maíra Fernandes,
recentemente contratada para a defesa do jogador Neymar Jr., conforme
tomamos conhecimento via imprensa, já não pertence mais a nossa
organização”.
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