A falta de unidade no campo das esquerdas popular-progressistas não acontece somente no cenário nacional. Esse problema também está presente nos pequenos municípios, como é o caso da nossa querida Santana. Onde a esquerda e seus agentes não conseguem fazer um diálogo construtivo ou simplesmente não conseguem aparar as arestas para a construção de um protejo de unidade popular-progressista.
Envolto à todas essas dissidências, a necessidade de que haja diálogos construtivos se mostra muito necessário, uma vez que o último grande mandato exercido nessas terras, foi através de um partido pertencente ao campo progressista: o Partido Socialista Brasileiro - PSB. Que vale ressaltar, era comandado pelas oligarquias do estado que inviabilizam o progresso tanto estadual como interiorano há décadas. E em Santana, comandado pela figura do Ex-Prefeito Assis da Padaria, que na última eleição mostrou-se estar longe do espectro de esquerda. Nesse caso, a construção de uma frente popular é além de importante, necessária. Principalmente quando conhecemos tantos bons quadros que estão presentes no campo popular-progressista santanense. Nomes qualitativos que tem muito a oferecer a Santana, porém, os mesmos tem sido suprimidos - muito por conta da falta de responsabilidade dos que por aqui, dirigem os partidos de esquerda.
É importante que enxerguemos essa frente, como uma ferramenta de ruptura com o tradicionalismo que é uma forte marca dos pleitos eleitorais dos interiores. Assim, esse movimento necessita de diversos elementos, bem mais do que somente coragem. Como experiência, tivemos a última eleição para prefeito, onde o Partido dos Trabalhadores teve um desempenho pífio, resultado dessa falta de elementos; má organização partidária, incapacidade de diálogo com o povo e também com seu próprio campo.
É preciso que essa ruptura - não seja somente representativa - mas também dando acesso ao povo de fato. Isso quer dizer que a participação popular nas decisões deve de fato existir, dando ao povo poder de fato. A política do gabinete deve ser abolida, por mais difícil que seja, um passo tem que ser dado nesse sentido, e é algo urgente nessas terras.
Essa frente popular deve chegar como a forte primavera, rompendo com o duro inverno. É preciso entender que o modo de se fazer política precisa ser uma atividade diária, conversando com o povo no bom e velho corpo a corpo que parece ter sido esquecido pelo campo progressista. É necessário também ser transparente com o povo, deixar claro que estamos na luta - não apenas por representatividade, mas sim pelo retorno do poder para as camadas mais pobres.
Outro ponto de suma, é convencer uma quantidade considerável de indivíduos que se consideram de esquerda, porém, se mostram tímidos nos pleitos eleitorais. Portanto, é necessário que todo esse conjunto entre em harmonia para que de fato se tenha a construção de um projeto que seja voltado as necessidades do povo Santanense. Pois do contrário, nós, o povo, seremos sempre os tangidos da história, "engabelados" por cores e lados que nos bastidores historicamente sempre foram um só. Aos camaradas e companheiros, é na luta que a gente se encontra!
Envolto à todas essas dissidências, a necessidade de que haja diálogos construtivos se mostra muito necessário, uma vez que o último grande mandato exercido nessas terras, foi através de um partido pertencente ao campo progressista: o Partido Socialista Brasileiro - PSB. Que vale ressaltar, era comandado pelas oligarquias do estado que inviabilizam o progresso tanto estadual como interiorano há décadas. E em Santana, comandado pela figura do Ex-Prefeito Assis da Padaria, que na última eleição mostrou-se estar longe do espectro de esquerda. Nesse caso, a construção de uma frente popular é além de importante, necessária. Principalmente quando conhecemos tantos bons quadros que estão presentes no campo popular-progressista santanense. Nomes qualitativos que tem muito a oferecer a Santana, porém, os mesmos tem sido suprimidos - muito por conta da falta de responsabilidade dos que por aqui, dirigem os partidos de esquerda.
É importante que enxerguemos essa frente, como uma ferramenta de ruptura com o tradicionalismo que é uma forte marca dos pleitos eleitorais dos interiores. Assim, esse movimento necessita de diversos elementos, bem mais do que somente coragem. Como experiência, tivemos a última eleição para prefeito, onde o Partido dos Trabalhadores teve um desempenho pífio, resultado dessa falta de elementos; má organização partidária, incapacidade de diálogo com o povo e também com seu próprio campo.
É preciso que essa ruptura - não seja somente representativa - mas também dando acesso ao povo de fato. Isso quer dizer que a participação popular nas decisões deve de fato existir, dando ao povo poder de fato. A política do gabinete deve ser abolida, por mais difícil que seja, um passo tem que ser dado nesse sentido, e é algo urgente nessas terras.
Essa frente popular deve chegar como a forte primavera, rompendo com o duro inverno. É preciso entender que o modo de se fazer política precisa ser uma atividade diária, conversando com o povo no bom e velho corpo a corpo que parece ter sido esquecido pelo campo progressista. É necessário também ser transparente com o povo, deixar claro que estamos na luta - não apenas por representatividade, mas sim pelo retorno do poder para as camadas mais pobres.
Outro ponto de suma, é convencer uma quantidade considerável de indivíduos que se consideram de esquerda, porém, se mostram tímidos nos pleitos eleitorais. Portanto, é necessário que todo esse conjunto entre em harmonia para que de fato se tenha a construção de um projeto que seja voltado as necessidades do povo Santanense. Pois do contrário, nós, o povo, seremos sempre os tangidos da história, "engabelados" por cores e lados que nos bastidores historicamente sempre foram um só. Aos camaradas e companheiros, é na luta que a gente se encontra!
Por: Romário Santos, graduando em História pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN
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