O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN)
deflagrou nesta terça-feira (1º) a operação Combustão II. O objetivo é combater
um esquema de desvios de combustíveis no âmbito da Prefeitura Municipal de Angicos.
Há evidências de venda de combustível pela Prefeitura a particulares e de
abastecimento de carros particulares de agentes públicos às custas do
Município. A operação teve o apoio da Polícia Militar.
A investigação que resultou na operação Combustão II foi
iniciada em 2018. Paralelamente à instauração do procedimento, surgiu notícia
anônima de esquema já conhecido na cidade de Angicos, de desvio de
combustíveis, por frentistas e agentes públicos. Esse mesmo esquema
fraudulento foi alvo da operação Combustão, deflagrada pelo MPRN em outubro de
2018.
A suspeita à época era que um posto de combustíveis era
palco de crimes cometidos por agentes públicos locais no que se refere ao
fornecimento de combustível por parte Prefeitura de Angicos.
A operação Combustão II cumpriu cinco mandados de busca e
apreensão, sendo dois deles em Secretarias da Prefeitura de Angicos. Ao todo, 6
promotores de Justiça, 12 servidores do MPRN e 32 policiais militares atuaram
na ação. As provas coletadas serão analisadas e remetidas ao Poder Judiciário,
para que, oportunamente, seja a avaliado o ajuizamento de ação penal.
"Foi um espetáculo sem procedência" disse Deusdete Gomes
Bastante revoltado o prefeito de Angicos usou as redes sociais
para falar sobre a operação na manhã de hoje, 01 de setembro de 2020, no seu município.
No vídeo o prefeito disse que foi um espetáculo sem precedência
e atribua isso aos seus adversários políticos.
A suspeita à época era que um posto de combustíveis era
palco de crimes cometidos por agentes públicos locais no que se refere ao
fornecimento de combustível por parte Prefeitura de Angicos.
A operação Combustão II cumpriu cinco mandados de busca e
apreensão, sendo dois deles em Secretarias da Prefeitura de Angicos. Ao todo, 6
promotores de Justiça, 12 servidores do MPRN e 32 policiais militares atuaram
na ação. As provas coletadas serão analisadas e remetidas ao Poder Judiciário,
para que, oportunamente, seja a avaliado o ajuizamento de ação penal.
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