O
deputado Vivaldo Costa (PSD), voltou a falar sobre a gravidade da seca
no Rio Grande do Norte, no horário destinado aos deputados, na sessão
desta quinta-feira (26), na Assembleia Legislativa. “É muito grave a
situação do Rio Grande do Norte”, reafirmou Vivaldo, chamando atenção da
classe política para tentar resolver o problema que atinge o setor
agropecuário, e deixar de lado os embates políticos.
Ainda
durante a sessão, o deputado Francisco do PT se pronunciou para rebater
declaração do deputado Nelter Queiroz (MDB), que havia dito em seu
pronunciamento que o ex-deputado Fernando Mineiro teria se posicionado
contrário à construção da barragem Oiticica, ainda no Governo Dilma
Rousseff (PT), o que teria impedido a assinatura da Ordem de Serviço por
parte da presidente. “Quero fazer uma reparação histórica, corrigir uma
injustiça”, declarou Francisco, depois de ter consultado o ex-deputado e
atual secretário de Gestão do Governo do Estado.
Segundo
Francisco, o ex-deputado participou de várias reuniões em favor da
construção da barragem, inclusive quando o secretário de Recursos
Hídricos do Estado era o ex-prefeito de Pau dos Ferros e filho do
deputado Getúlio Rêgo (DEM), Leonardo Rêgo. “Nosso colega deputado pode
atestar as reuniões que Mineiro participou. O parlamentar ressaltou que o
projeto da barragem foi tirado do papel pela presidente Lula, assim
como o projeto da Transposição do Rio São Francisco foi iniciado pelo
ex-presidente Lula.
O
deputado Ubaldo Fernandes (PL) também se pronunciou e comentou os
serviços realizados pelo Governo do Estado, atendendo requerimentos do
seu mandato, como a manutenção de trechos de estradas. “Temos que ter o
papel de reconhecer e parabenizar, apesar de ser prerrogativa do
Governo, as melhorias realizadas”, disse Ubaldo. O parlamentar ainda
lembrou a situação da estrada que liga Jardim do Seridó a Ouro Branco,
mas disse que já foi informado pelo DER que as providências estão sendo
tomadas. Para encerrar o horário, o deputado José Dias (PSDB) fez
críticas aos governos do PT e lembrou escândalos como o “mensalão” e os
“desvios na Petrobras”.
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