Por Alisson Almeida
O ex-senador Geraldo Melo confirmou que será candidato a deputado
federal nas eleições deste ano, garantiu que seguirá a orientação do
PPS na sucessão estadual e avaliou que uma eventual terceira via não
teria chance de sucesso na disputa pelo Governo do Rio Grande do Norte.
Para Geraldo, o pleito deverá ser polarizado entre o vice-governador
Iberê Ferreira de Souza (PSB) e a senadora Rosalba Ciarlini (DEM).
“Possibilidade [de terceira via] com chances eleitorais não vejo”, analisou, citando o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), pré-candidato a governador, a quem Geraldo Melo considerou um “grande nome”, mas sem o apoio político necessário para viabilizar a candidatura à sucessão da governadora Wilma de Faria (PSB).
“Carlos Eduardo é um grande nome, passou pela Prefeitura de Natal e me surpreendeu, porque mostrou vocação de executivo. Agora o processo político tem suas regras e exigências. Por melhor quadro que ele seja, falta-lhe apoio político. Ele precisa olhar para isso com os pés no chão, porque ele tem muito que dar ao RN. Ele não pode agora jogar isso fora e se inviabilizar”, argumentou, durante entrevista ao Jornal 96 (96 FM) desta terça-feira (26).
Geraldo Melo disse que “gostaria de continuar aliado” da governadora, informou que o “caminho natural do PPS” é apoiar a candidatura de Iberê, mas ponderou que o PPS ainda quer saber que espaço terá na administração do ‘socialista’, que assume a titularidade do governo em abril com a desincompatibilização de Wilma de Faria e tentará permanecer por mais quatro anos.
“Houve uma série de episódios que estruturou a base de dona Wilma, que termina o governo agora. Vai começar o governo Iberê, mas nenhum partido entra em projeto nenhum sem definir seu papel. O caminho natural do PPS é manter-se onde está”, declarou.
Apesar de declarar preferência pelo nome de Iberê, o ex-senador afirmou que “não teria problema nenhum para votar em Rosalba”, mas não o faz para “não criar caso no PPS”.
Em relação à vantagem que a senadora do DEM ostenta nas pesquisas de intenção de voto até então divulgadas, Geraldo Melo alertou que “a eleição de outubro não será decidida em janeiro”, avisou que não existe “governador nem governadora de férias” e, em tomo bem humorado, avaliou que o povo permanece indiferente aos arranjos políticos. “O povo não está nem aí para esse assunto [eleição]. É cada um no seu quadrado”, brincou.
Geraldo disse ainda que o PPS do RN vai seguir a orientação nacional do partido e apoiar a candidatura do governador tucano de São Paulo, José Serra, à Presidência da República. “O candidato do PPS é Serra ou qualquer outro candidato do PSDB”.
“Possibilidade [de terceira via] com chances eleitorais não vejo”, analisou, citando o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), pré-candidato a governador, a quem Geraldo Melo considerou um “grande nome”, mas sem o apoio político necessário para viabilizar a candidatura à sucessão da governadora Wilma de Faria (PSB).
“Carlos Eduardo é um grande nome, passou pela Prefeitura de Natal e me surpreendeu, porque mostrou vocação de executivo. Agora o processo político tem suas regras e exigências. Por melhor quadro que ele seja, falta-lhe apoio político. Ele precisa olhar para isso com os pés no chão, porque ele tem muito que dar ao RN. Ele não pode agora jogar isso fora e se inviabilizar”, argumentou, durante entrevista ao Jornal 96 (96 FM) desta terça-feira (26).
Geraldo Melo disse que “gostaria de continuar aliado” da governadora, informou que o “caminho natural do PPS” é apoiar a candidatura de Iberê, mas ponderou que o PPS ainda quer saber que espaço terá na administração do ‘socialista’, que assume a titularidade do governo em abril com a desincompatibilização de Wilma de Faria e tentará permanecer por mais quatro anos.
“Houve uma série de episódios que estruturou a base de dona Wilma, que termina o governo agora. Vai começar o governo Iberê, mas nenhum partido entra em projeto nenhum sem definir seu papel. O caminho natural do PPS é manter-se onde está”, declarou.
Apesar de declarar preferência pelo nome de Iberê, o ex-senador afirmou que “não teria problema nenhum para votar em Rosalba”, mas não o faz para “não criar caso no PPS”.
Em relação à vantagem que a senadora do DEM ostenta nas pesquisas de intenção de voto até então divulgadas, Geraldo Melo alertou que “a eleição de outubro não será decidida em janeiro”, avisou que não existe “governador nem governadora de férias” e, em tomo bem humorado, avaliou que o povo permanece indiferente aos arranjos políticos. “O povo não está nem aí para esse assunto [eleição]. É cada um no seu quadrado”, brincou.
Geraldo disse ainda que o PPS do RN vai seguir a orientação nacional do partido e apoiar a candidatura do governador tucano de São Paulo, José Serra, à Presidência da República. “O candidato do PPS é Serra ou qualquer outro candidato do PSDB”.
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