Transferido para o Presídio Pererão autor de crime de morte do radialista F.Gomes.
O assassino de F. Gomes confessou o
crime contra o jornalista Francisco Gomes de Medeiros. A informação
partiu do comandante geral da Polícia Militar do Estado, coronel
Francisco Canindé Araújo Silva. O PM disse que o delegado Ronaldo Gomes
informou que recebeu a confissão de João Francisco dos Santos, conhecido
como Dão.
A Polícia informou que Dão condicionou a
sua confissão. O pedido do desempregado foi não ser transferido para
Natal, e sim para o Presídio Estadual do Seridó, conhecido como
Pereirão.
Assassino diz que matou F. Gomes por vingança:
Vingança. Este foi o motivo revelado pelo desempregado João Francisco dos Santos para assassinar o jornalista Francisco Gomes de Medeiros, com reconhecida atuação na região do Seridó e conhecido em todo o estado como F. Gomes. Após vários depoimentos ao delegado Ronaldo Gomes, que preside o inquérito acerca do crime, Dão, como é conhecido o criminoso, afirmou que já havia jurado o comunicador de morte desde 2007, quando foi preso por roubo qualificado.
Segundo o depoimento que Dão prestou ao delegado Ronaldo Gomes, F. Gomes teria dadop grande visibilidade ao crime praticado por ele e, supostamente por esse motivo, a Justiça teria decidido manter o criminoso em regime fechado durante um ano e meio, e não sete meses, como esperava Dão. Com esse argumento, ele afirmou que iniciou o “plano” para matar F. Gomes.
Vingança. Este foi o motivo revelado pelo desempregado João Francisco dos Santos para assassinar o jornalista Francisco Gomes de Medeiros, com reconhecida atuação na região do Seridó e conhecido em todo o estado como F. Gomes. Após vários depoimentos ao delegado Ronaldo Gomes, que preside o inquérito acerca do crime, Dão, como é conhecido o criminoso, afirmou que já havia jurado o comunicador de morte desde 2007, quando foi preso por roubo qualificado.
Segundo o depoimento que Dão prestou ao delegado Ronaldo Gomes, F. Gomes teria dadop grande visibilidade ao crime praticado por ele e, supostamente por esse motivo, a Justiça teria decidido manter o criminoso em regime fechado durante um ano e meio, e não sete meses, como esperava Dão. Com esse argumento, ele afirmou que iniciou o “plano” para matar F. Gomes.
Garantindo que sua mulher não sabia
sobre o plano de matar o jornalista, Dão disse que passou 30 dias
acompanhando a rotina de F. Gomes e sabendo que ele tinha hábito de
ficar na calçada com amigos no início da noite. Depois disso, ele
comprou uma arma em Caicó e decidiu executar o jornalista na noite de
segunda-feira (18). Porém, ele deixou pistas do homicídio.
O delegado Ronaldo Gomes explicou que Dão foi solto no início da madrugada porque, naquele momento, não havia indícios de que ele seria o autor dos disparos que mataram F. Gomes. No entanto, depois que a polícia encontrou a jaqueta, calça, sandália e camisas do suspeito no bairro Paraíba, foi possossível identificar o criminoso.
O delegado Ronaldo Gomes explicou que Dão foi solto no início da madrugada porque, naquele momento, não havia indícios de que ele seria o autor dos disparos que mataram F. Gomes. No entanto, depois que a polícia encontrou a jaqueta, calça, sandália e camisas do suspeito no bairro Paraíba, foi possossível identificar o criminoso.
O pedido de prisão temporária de 30 dias
foi acatado pela Justiça, com a possibilidade de mais 30 dias. Sob os
gritos de assassino, Dão foi conduzido da delegacia para o Presídio
Estadual do Seridó, o chamado Pereirão.
Dúvida
Mesmo com a confissão e versão de Dão sobre o crime, Ronaldo Gomes garantiu que a investigação vai continuar porque o depoimento sobre o caso foi “muito simples”. A possibilidade de que o crime estivesse ligado à denúncia de compra de votos com crack está descartada, mas ainda há a possibilidade de que haja um mandante para o crime.
O traficante e assaltante Valdir Souza do Nascimento, preso em Alcaçuz, teria ligação com Dão e também já havia ameaçado F. Gomes de morte. Segundo informações de Caicó, Dão já teria cumprido algumas ordens de Valdir e, mesmo preso, há investigação se ele foi o mandante do crime.
Mesmo com a confissão e versão de Dão sobre o crime, Ronaldo Gomes garantiu que a investigação vai continuar porque o depoimento sobre o caso foi “muito simples”. A possibilidade de que o crime estivesse ligado à denúncia de compra de votos com crack está descartada, mas ainda há a possibilidade de que haja um mandante para o crime.
O traficante e assaltante Valdir Souza do Nascimento, preso em Alcaçuz, teria ligação com Dão e também já havia ameaçado F. Gomes de morte. Segundo informações de Caicó, Dão já teria cumprido algumas ordens de Valdir e, mesmo preso, há investigação se ele foi o mandante do crime.
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