Buzz Aldrin e Michael Collins, companheiros do astronauta Neil Armstrong
na histórica missão Apolo 11, prestaram seu tributo ao talento e
realizações do primeiro homem a pisar na lua em 1969, e que morreu no
sábado, aos 82 anos.
"Toda vez que olho para a lua, eu me recordo daquele momento, há mais de quatro décadas, quando me dei conta de que, mesmo embora estivéssemos tão longe da Terra como dois humanos nunca estiveram, nós não estávamos sós", assinalou Aldrin em um comunicado.
"Virtualmente, o mundo inteiro viveu aquele dia memorável junto a nós. Eu sei que milhões de pessoas compartilham comigo o luto pela morte de um verdadeiro herói americano e o melhor piloto que já conheci", acrescentou o segundo astronauta que passeou pela lua, junto a Armstrong.
"A família Aldrin oferece seu pêsames a Carol e a toda a família Armstrong pela morte de Nei", afirmou ainda em seu Twitter (@therealbuzz).
Aldrin disse que teve esperanças de que ele, Armstrong e Collins pudessem se reunir em 2019 para as celebrações do 50o. aniversário da missão Apolo 11. "Infelizmente, não será possível. Neil certamente estará conosco em espírito", acrescentou.
"Ele era o melhor e vou sentir falta dele terrivelmente", afirmou, por sua vez, o astronauta Michael Collins, terceiro homem na viagem e que permaneceu a bordo da nave, em declaração transmitida por Bob Jacobs, porta-voz da agência espacial americana Nasa.
Por sua parte John Glenn, o primeiro americano a orbitar a Terra, disse ao canal CNN que Armstrong "foi verdadeiramente uma pessoa ousada" e recordou sua lendária humildade.
"Ele não achava que devia ficar fazendo propaganda de si mesmo ou qualquer coisa desse estilo, e simplesmente permaneceu fiel aos princípios com os quais cresceu", assinalou Glenn, ex-senador por Ohio (nordeste).
"Ele foi uma pessoa humilde, e foi assim que continuou sendo depois de seu voo lunar, tanto quanto era antes", enfatizou.
Neil Armstrong morreu no sábado, aos 82 anos, vítima de complicações após uma cirurgia cardíaca realizada no início de agosto para desobstruir as artérias coronárias. Lembrado como "um herói americano", sua família destacou que Armstrong "serviu a Nação com orgulho, como piloto da Marinha, piloto de provas e astronauta".
"Para todos que querem lhe prestar uma homenagem temos um simples pedido: honrem seu exemplo de serviço, de sucesso e de modéstia e da próxima vez que caminharem sob uma noite clara e observarem a lua, sorriam e pensem que Neil Armstrong pisca para vocês", disse a família do astronauta.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que "Neil é para mim um dos maiores heróis americanos, e não apenas da atualidade, mas de todos os tempos".
"Quando ele e seu companheiro de missão decolaram a bordo do Apolo 11, em 1969, levaram as aspirações de uma Nação inteira. Decidiram mostrar ao mundo que o espírito americano vai além do que parece inimaginável, que com suficiente motivação e engenho tudo é possível". "E quando Neil colocou pela primeira vez o pé na superfície da Lua nos deu uma conquista humana que jamais será esquecida", disse o presidente.
"Toda vez que olho para a lua, eu me recordo daquele momento, há mais de quatro décadas, quando me dei conta de que, mesmo embora estivéssemos tão longe da Terra como dois humanos nunca estiveram, nós não estávamos sós", assinalou Aldrin em um comunicado.
"Virtualmente, o mundo inteiro viveu aquele dia memorável junto a nós. Eu sei que milhões de pessoas compartilham comigo o luto pela morte de um verdadeiro herói americano e o melhor piloto que já conheci", acrescentou o segundo astronauta que passeou pela lua, junto a Armstrong.
"A família Aldrin oferece seu pêsames a Carol e a toda a família Armstrong pela morte de Nei", afirmou ainda em seu Twitter (@therealbuzz).
Aldrin disse que teve esperanças de que ele, Armstrong e Collins pudessem se reunir em 2019 para as celebrações do 50o. aniversário da missão Apolo 11. "Infelizmente, não será possível. Neil certamente estará conosco em espírito", acrescentou.
"Ele era o melhor e vou sentir falta dele terrivelmente", afirmou, por sua vez, o astronauta Michael Collins, terceiro homem na viagem e que permaneceu a bordo da nave, em declaração transmitida por Bob Jacobs, porta-voz da agência espacial americana Nasa.
Por sua parte John Glenn, o primeiro americano a orbitar a Terra, disse ao canal CNN que Armstrong "foi verdadeiramente uma pessoa ousada" e recordou sua lendária humildade.
"Ele não achava que devia ficar fazendo propaganda de si mesmo ou qualquer coisa desse estilo, e simplesmente permaneceu fiel aos princípios com os quais cresceu", assinalou Glenn, ex-senador por Ohio (nordeste).
"Ele foi uma pessoa humilde, e foi assim que continuou sendo depois de seu voo lunar, tanto quanto era antes", enfatizou.
Neil Armstrong morreu no sábado, aos 82 anos, vítima de complicações após uma cirurgia cardíaca realizada no início de agosto para desobstruir as artérias coronárias. Lembrado como "um herói americano", sua família destacou que Armstrong "serviu a Nação com orgulho, como piloto da Marinha, piloto de provas e astronauta".
"Para todos que querem lhe prestar uma homenagem temos um simples pedido: honrem seu exemplo de serviço, de sucesso e de modéstia e da próxima vez que caminharem sob uma noite clara e observarem a lua, sorriam e pensem que Neil Armstrong pisca para vocês", disse a família do astronauta.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que "Neil é para mim um dos maiores heróis americanos, e não apenas da atualidade, mas de todos os tempos".
"Quando ele e seu companheiro de missão decolaram a bordo do Apolo 11, em 1969, levaram as aspirações de uma Nação inteira. Decidiram mostrar ao mundo que o espírito americano vai além do que parece inimaginável, que com suficiente motivação e engenho tudo é possível". "E quando Neil colocou pela primeira vez o pé na superfície da Lua nos deu uma conquista humana que jamais será esquecida", disse o presidente.
Band.com.br
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