O Hospital Walfredo Gurgel está ameaçado de ficar sem ortopedistas a
partir do dia 12 de janeiro. De acordo com os profissionais da unidade,
como a escala de dezembro só estava completa até o dia 22 deste mês, os
médicos entraram em acordo para antecipar a escala de trabalho de
janeiro.
Segundo o ortopedista Tiago de Medeiros Almeida, a direção do Walfredo Gurgel e a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) ainda não mostraram nenhuma movimentação para solucionar o problema, o que pode deixar o hospital sem atendimento de ortopedia e traumatologia por mais de duas semanas. “Estamos fazendo a nossa parte, mas a Sesap tem que procurar resolver o problema e contratar mais médicos. E se a escala de janeiro não for completada, só quem sai perdendo é a população”, diz Tiago Almeida.
Segundo o ortopedista Tiago de Medeiros Almeida, a direção do Walfredo Gurgel e a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) ainda não mostraram nenhuma movimentação para solucionar o problema, o que pode deixar o hospital sem atendimento de ortopedia e traumatologia por mais de duas semanas. “Estamos fazendo a nossa parte, mas a Sesap tem que procurar resolver o problema e contratar mais médicos. E se a escala de janeiro não for completada, só quem sai perdendo é a população”, diz Tiago Almeida.
O acordo para antecipar a escala foi feito entre os médicos e a Sesap,
intermediados pelo Ministério Público Estadual. Em troca, a secretaria
teria se comprometido a resolver o problema com o remanejamento de
profissionais para a unidade de saúde.
Segundo a assessoria de imprensa da Sesap, a direção do hospital tem conhecimento do problema e já está tomando as providências para remanejar médicos ortopedistas de outras unidades ou contratar uma cooperativa médica para completar a escala de trabalho.
No dia 17 de dezembro, o Ministério Público expediu uma recomendação para que os médicos cumprissem a escala integral publicada no Diário Oficial do Estado, sob pena de responsabilização administrativa, civil e criminal dos profissionais. Antes, os médicos estavam cumprindo uma escala paralela, para que não faltassem profissionais no fim do mês.
Segundo a Sesap, os problemas nas escalas surgiram após pedidos de exonerações e transferência. Nos últimos dois anos, 17 ortopedistas deixaram o quadro do Walfredo Gurgel.
Segundo a assessoria de imprensa da Sesap, a direção do hospital tem conhecimento do problema e já está tomando as providências para remanejar médicos ortopedistas de outras unidades ou contratar uma cooperativa médica para completar a escala de trabalho.
No dia 17 de dezembro, o Ministério Público expediu uma recomendação para que os médicos cumprissem a escala integral publicada no Diário Oficial do Estado, sob pena de responsabilização administrativa, civil e criminal dos profissionais. Antes, os médicos estavam cumprindo uma escala paralela, para que não faltassem profissionais no fim do mês.
Segundo a Sesap, os problemas nas escalas surgiram após pedidos de exonerações e transferência. Nos últimos dois anos, 17 ortopedistas deixaram o quadro do Walfredo Gurgel.
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