AFP - Agence France-Presse
Papa Francisco. Foto: Alberto Pizzoli/AFP |
A
Igreja Católica vai fazer de 2015 um ano dedicado aos milhares de
religiosos e religiosas que o Papa Francisco convida a se renovarem para
responder às mudanças do mundo moderno.
Durante este "ano especial", que será inaugurado em outubro de 2014, serão abordados temas como as relações entre bispos e congregações religiosas, a gestão dos bens e sua possível cessão a católicos laicos, ou a luta contra o individualismo, sob o impulso do papa Francisco.
O prefeito da influente Congregação para os Institutos da Vida Consagrada, o brasileiro João Braz de Aviz, enfatizou que é preciso reanimar o impulso do Conclave Vaticano II, há 50 anos, para ajudar as congregações a superar "fragilidades e infidelidades".
O papa Francisco, recordou Aviz, insistiu ante os superiores das congregações sobre "a fraternidade que é preciso ser redescoberta quando, às vezes, religiosos e religiosas caem no individualismo".
"Em um momento de grandes mudanças, é preciso se adaptar, mas sem perder os fundamentos evangélicos", enfatizou o brasileiro.
Isso pode ser difícil, mas os religiosos "não podem ter duas caras". Para João Braz de Aviz, achar "que se pode tornar perfeito ao virar religioso é algo falso".
Segundo a Igreja, em 2010 havia mais de 54.000 religiosos que não eram sacerdotes e mais de 721.000 religiosas
Durante este "ano especial", que será inaugurado em outubro de 2014, serão abordados temas como as relações entre bispos e congregações religiosas, a gestão dos bens e sua possível cessão a católicos laicos, ou a luta contra o individualismo, sob o impulso do papa Francisco.
O prefeito da influente Congregação para os Institutos da Vida Consagrada, o brasileiro João Braz de Aviz, enfatizou que é preciso reanimar o impulso do Conclave Vaticano II, há 50 anos, para ajudar as congregações a superar "fragilidades e infidelidades".
O papa Francisco, recordou Aviz, insistiu ante os superiores das congregações sobre "a fraternidade que é preciso ser redescoberta quando, às vezes, religiosos e religiosas caem no individualismo".
"Em um momento de grandes mudanças, é preciso se adaptar, mas sem perder os fundamentos evangélicos", enfatizou o brasileiro.
Isso pode ser difícil, mas os religiosos "não podem ter duas caras". Para João Braz de Aviz, achar "que se pode tornar perfeito ao virar religioso é algo falso".
Segundo a Igreja, em 2010 havia mais de 54.000 religiosos que não eram sacerdotes e mais de 721.000 religiosas
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