A
informação é do colunista Ilimar Franco. A demora para fazer nomeações
para o segundo escalão amplia a tensão e a pressão dos partidos sobre o
Planalto. Os ministros ficam impedidos de nomear a sua equipe e os
aliados mantém a guerrilha de trincheiras pelos espaços de poder. A
sorte de muitos, como os citados na Operação Lava-Jato, depende se a PGR
abrirá inquérito contra o citado ou enviará pedido de abertura de
processo ao STF.
Um
assessor da presidente Dilma citou como exemplo o presidente da Câmara,
Henrique Alves (PMDB). Citado pela mídia, no contexto da Lava-Jato, ele
será ministro (substituindo Vinícius Lages no Turismo) no caso de a PGR
livrá-lo de processo ou investigação. “E a (presidente) Dilma, aguenta até o final do ano? Não vamos ter um impeachmentzinho?”
Nenhum comentário:
Postar um comentário