sexta-feira, 4 de março de 2016

Mesmo em segundo lugar nas pesquisas, Styvenson diz que não será candidato

Captura-de-Tela-2014-10-16-às-17.35.59Do Portal Agora RN – Mesmo contando com o apoio de cerca de 8% do eleitorado, o que representa em torno de 40 mil eleitores, o capitão Styvenson Valentim, que se notabilizou pelo seu trabalho à frente das blitzen da Lei Seca no RN, descartou qualquer possibilidade de candidatura a prefeito de Natal ou outro cargo eletivo. Na última terça-feira (01), o nome de Styvenson apareceu na pesquisa eleitoral da Consult com 8,1% das intenções de voto, atrás apenas do prefeito Carlos Eduardo, que teve 39,4%.
Levando-se em consideração que o eleitorado apto a votar em Natal é de pouco mais de 498 mil eleitores, Styvenson teria já de início os votos de cerca de 40 mil potiguares que, mesmo sem ele ser pré-candidato e nem filiado a algum partido político, já depositam a confiança no capitão.
“Eu vejo mais pelo lado de um reconhecimento, agradeço a todos, fico feliz, mas eu não sou candidato a nada não; sou candidato a trabalhar mais e mais e mais”, disse Styvenson, em entrevista à Rádio Cidade nesta quinta-feira (03). Ele ressaltou que não se vê entrando na política, porque não tem “aspiração” nem “vocação para isso”.
O capitão agradeceu o reconhecimento da população e se disse lisonjeado e surpreso com o resultado da pesquisa, que foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número 07844/2016. A amostragem foi realizada entre os dias 24 e 26 de fevereiro com 800 pessoas. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos com grau de confiabilidade de 95%.
“Não sou candidato, foi uma surpresa meu nome estar lá, foi surpresa as pessoas terem me dado esse voto de confiança, eu fiquei surpreso e agradeço”, disse.
Questionado se a surpresa foi boa, ele confirmou: “Foi boa porque eu acho que é um reconhecimento, mas eu tenho certeza que uma outra parte não quer, porque eu estou fazendo um trabalho bom, bacana, dá para fazer um trabalho melhor tanto na lei seca, como no trânsito, como na área operacional”, ressalta.

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