Machado cita o ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB); os senadores José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (PMDB); e os deputados federais Felipe Maia (DEM) e Walter Alves (PMDB)
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Na delação premiada do ex-presidente
da Transpecto, Sérgio Machado, ele diz ter repassado dinheiro de propina
para pelo menos cinco políticos do Rio Grande do Norte: o ministro
Henrique Eduardo Alves (PMDB); os senadores José Agripino (DEM) e
Garibaldi Filho (PMDB); e os deputados federais Felipe Maia (DEM) e
Walter Alves (PMDB). As informações são do Jornal Folha de São Paulo.
A reportagem mostra que, entre os
beneficiados com a propina, segundo a versão de Machado, também estão
mais 13 parlamentares de outros estados. Entre eles, o presidente do
Senado, Renan Calheiros (PMDB), e a fiel defensora da presidente
afastada Dilma Rousseff (PT): a deputada federal Jandira Fegjali
(PCdoB).
Indicado pelo PMDB para a função,
Machado informou que o partido foi o maior beneficiado, com R$ 100
milhões. De acordo com a delação, a palavra propina não era mencionada.
No entanto, os políticos que o procuravam atrás de doações sabiam que os
recursos não vinham dele e sim eram “solicitados” das empresas que
mantinham contrato com o Governo.
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