O
Complexo Eólico Santo Agostinho será implantado nos municípios de Pedro Avelino
e Lajes, gerando empregos e renda no Rio Grande do Norte, além de ampliar a
disponibilidade de energia elétrica do Brasil, com a inclusão de 720 MW de
capacidade instalada. O Complexo Eólico Santo
Agostinho é composto de 24
centrais eólicas, com 360 aerogeradores. Na
região do Mato Grande, a chamada “energia dos ventos” já uma realidade,
enquanto na região Central do RN o processo para o começo dos trabalhos caminha
em ritmo acelerado.
De
acordo com o Relatório de Impacto Ambiental produzido pela Empresa, o Atlas do
Potencial Eólico Brasileiro indica a alta capacidade da região Nordeste
brasileira, figurando o Estado como uma das regiões com melhores condições para
a geração de energia eólica, já que suas características geográficas, como
rugosidade, uso do solo, vegetação e, principalmente, regime do vento, são
favoráveis.
O
consumo anual de energia por habitante é um dos indicadores do desenvolvimento
econômico e do nível de qualidade de vida de qualquer sociedade, refletindo na
capacidade de adquirir bens e serviços.
O
Balanço Energético Nacional de 2015 revelou que o consumo de eletricidade no
Brasil teve um crescimento de 94,75% entre 1995 e 2014, o que corresponde a uma
taxa média anual de 3,8%.
A energia atualmente gerada no País deriva de
diferentes fontes, predominantemente hidráulica, além da eólica, gás natural,
carvão, biomassa e derivados de petróleo.
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