A morte de Ayrton Senna (na época com 34 anos), ocorreu em 1º de maio de 1994, como resultado de uma colisão entre o carro do piloto brasileiro Ayrton Senna
 e uma barreira de concreto, enquanto participava do Grande Prêmio de 
San Marino, no Autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Ímola, na Itália.
Acidente
Na sexta
 volta a corrida foi reiniciada, e na abertura da sétima volta Senna 
rapidamente fez a melhor volta da corrida então abrindo em relação a 
Schumacher. Senna iniciara o que seria a sua última volta na F1; ele 
entrou na curva Tamburello (a mesma onde bateu Nelson Piquet com a Williams em 1987 e Berger com a Ferrari em 1989) e perdeu o controle do carro, seguindo reto e chocando-se violentamente contra o muro de concreto. A telemetria
 mostrou que Senna, ao notar o descontrole do carro, ainda conseguiu, 
nessa fração de segundo, reduzir a velocidade de cerca de 300km/h 
(195mph) para cerca de 200km/h (135mph).
 Os oficiais de pista chegaram à cena do acidente e, ao perceber a 
gravidade, só puderam esperar a equipe médica. Por um momento a cabeça 
de Senna se mexeu levemente, e o mundo, que assistia pela TV, imaginou 
que ele estivesse bem, mas esse movimento havia sido causado por um 
profundo dano cerebral. Senna foi removido de seu carro pelo Professor Sid Watkins, neurocirurgião
 de renome mundial pertencente aos quadros da Comissão Médica e de 
Segurança da Fórmula e chefe da equipe médica da corrida, e recebeu os 
primeiros socorros ainda na pista, ao lado de seu carro destruído, antes
 de ser levado de helicóptero para o Hospital Maggiore de Bolonha onde, poucas horas depois, foi declarado morto.
| “ | Ele estava sereno. Eu levantei suas pálpebras e estava claro, por suas pupilas, que ele teve um ferimento maciço no cérebro. Nós o tiramos do cockpit e o pusemos no chão. Embora eu seja totalmente agnóstico, eu senti sua alma partir nesse momento. | ” | 
Disse o Professor Watkins.
Foi encontrado no carro de Senna uma bandeira austríaca
 que, em caso de uma possível vitória, o tricampeão a empunharia em 
homenagem ao austríaco Roland Ratzenberger, morto um dia antes.


Nenhum comentário:
Postar um comentário