Edilson Rodrigues/CB/D.A. Press
Júlio César RochaDIARIODENATAL.COM.BR
O repórter fotográfico do Correio Braziliense, Iano Andrade passou por apuros na tarde desta sexta-feira enquanto fazia cobertura da tomada do Complexo do Alemão no Rio de Janeiro e chegou a ficar encurralado em meio ao tiroteio entre a polícia e os bandidos por cerca de 40 minutos.
O fotógrafo que trabalhou no Diário de Natal em 2000 contou a reportagem do DN Online por telefone, que havia chegado no Rio de Janeiro na noite da quinta-feira junto com uma repórter do Correio Braziliense para fazer a cobertura do conflito. “Eu estava subindo o morro junto com outros fotógrafos e fuzileiros navais para fazer fotos da invasão, aí um fuzileiro me informou que havia um cidadão baleado na esquina e quando cheguei próximo, aumentou o barulho dos tiros e fiquei abaixado, assim como muitas pessoas e registrando as fotos”, disse Iano.
Iano conta que em determinado momento conseguiu correr para dentro de um bar que estava lotado de pessoas que fugiam dos tiros. “Foi uma situação de muita apreensão já que a gente só avistava favelas e o barulho dos tiros mas, não sabia de onde vinha”, afirmou o fotógrafo. Iano conta que em seguida entrou em um barraco e após cerca de 40 minutos conseguiu sair em segurança.
O fotógrafo que trabalhou no Diário de Natal em 2000 contou a reportagem do DN Online por telefone, que havia chegado no Rio de Janeiro na noite da quinta-feira junto com uma repórter do Correio Braziliense para fazer a cobertura do conflito. “Eu estava subindo o morro junto com outros fotógrafos e fuzileiros navais para fazer fotos da invasão, aí um fuzileiro me informou que havia um cidadão baleado na esquina e quando cheguei próximo, aumentou o barulho dos tiros e fiquei abaixado, assim como muitas pessoas e registrando as fotos”, disse Iano.
Iano conta que em determinado momento conseguiu correr para dentro de um bar que estava lotado de pessoas que fugiam dos tiros. “Foi uma situação de muita apreensão já que a gente só avistava favelas e o barulho dos tiros mas, não sabia de onde vinha”, afirmou o fotógrafo. Iano conta que em seguida entrou em um barraco e após cerca de 40 minutos conseguiu sair em segurança.
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