Experiente,
ficha limpa e conhecedor profundo das tramitações de projetos no poder
legislativo. Essas são algumas das características políticas do deputado
estadual José Dias, do PSDB, candidato à reeleição. Destemido, José
Dias é enfático ao afirmar que para cada projeto que se crie, é preciso
acabar com cinco. Para ele, o excesso de projetos é puro fortalecimento
do corporativismo, o que cria dificuldades para o Estado.
De acordo com o deputado, que vai em busca do nono mandato, a luta fundamental, do qual tudo depende, é pela recuperação do poder público brasileiro. “O Brasil tem um déficit fiscal de R$ 54 bilhões por ano, que pode ficar maior. No nosso estado, a situação é ainda mais grave, porque não se permite apresentação de déficits no orçamento. Hoje, só Deus sabe quanto é o déficit potiguar, mas é crescente, incontrolável e desconhecido. É nisso que vou trabalhar – na recuperação do estado, como já venho fazendo”, detalhou José Dias.
O primeiro passo – na avaliação do deputado – é eleger gente experiente, equilibrada, prudente e democrática. O deputado acredita que tem muita gente apostando em sentimentos baixos: como frustração, ódio e vingança. Para ele, isso fará ainda um mal maior à política potiguar. José Dias busca justamente o oposto: o diálogo, o respeito e a tolerância, que são os elementos necessários para combater a corrupção.
Segundo José Dias, manifestações vêm sendo captadas pelas pesquisas que refletem protestos, frustrações e vinganças, com a gozação da classe política. Diante deste quadro, ele é candidato justamente pelo exemplo e serviços prestados ao estado por meio da atividade parlamentar. Ele acredita que o povo, na hora de votar, saberá discernir entre o político que quer o melhor para o Estado, com a geração de empregos e a justiça social, daqueles que se aproveitam da fragilidade do momento com soluções voluntariosas, escondendo um autoritarismo.
José Dias vem para a disputa política porque sabe que o seu eleitor não tem do que se envergonhar. Coloca-se como um candidato independente e que não pertence às oligarquias e nunca foi dominado pela corrupção. “Sou um candidato que não devo favores políticos. Não recebo recursos de empresas, nem de fundo partidário, nem mesmo de empresários que são meus amigos. São oito mandatos a serviço do povo, são 32 anos”, destacou Dias, que vê com tristeza a falta de apoio da classe dominante, que preferiu uma solução difícil e que resultará em um futuro ainda mais complicado para o Estado.
Deputado diz que governador sofreu sabotagem por grupos políticos tradicionais
O Rio Grande do Norte talvez seja o único estado em que a radicalização política não dá tréguas. É o que pensa José Dias. Para ele, as dificuldades de governar foram crescendo por este tipo de comportamento egoísta na política. Na prática, tudo pode ser resumido a uma frase: “se não fiz, não vou deixar que ninguém faça”. Segundo José Dias, essa atitude política está matando o estado e – sem medo de denunciar, embora não queira dar ‘nome aos bois’ -, o deputado afirma ser o canal ideal para que essas práticas não se repitam.
Na avaliação de José Dias, o povo precisa entender que o governo do Estado não é o único culpado por esta situação, e sim todos os poderes. “Não existe poder absoluto. As soluções têm que ser negociadas. Não tenho a mínima dúvida que a incansável disputa pelo poder máximo trouxe malefícios ao Estado. Houve ações negativas deliberadas. Como é que estados com a mesma situação – em termos de falta de recursos – tiveram destinos diferentes? Houve solução para o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, mas com o Rio Grande do Norte funcionários do Tesouro Nacional tiveram uma visão misteriosamente diferente”, lamenta José Dias.
Para o deputado, o dinheiro que o governo federal estava prestes a liberar daria para resolver muitos problemas, inclusive o de pagamento de pessoal. “Eram recursos para todas as áreas. O que fizeram foi uma grande sabotagem. Isso precisa acabar no Estado. Aqui na Assembleia, fizemos um projeto e apresentamos para o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, com um grande acordo de bancadas. Seriam recursos para a infraestrutura. Estava tudo certo. De repente, tudo foi vetado em Brasília por forças ocultas do próprio Rio Grande do Norte. Estou pronto para combater esse tipo de coisa”, frisou José Dias.
José Dias é um deputado que doa sua verba de gabinete para instituições sociais que buscam resolver graves problemas, sem distinção da origem política ou ideológica. Para ele, o povo está começando a aprender a comandar e uma das provas se encontra em sua vida política, com oito mandatos sem escândalos. José Dias nasceu em Martins, começou a vida como um trabalhador na zona rural, é casado, tem um filho e é um católico fervoroso. É autor da lei que tornou o dia de Santos Mártires um feriado estadual, que é comemorado no dia 3 de outubro. Quando esteve em Roma, no Vaticano, para a canonização dos Mártires, foi com recursos próprios, mesmo representando a Assembleia Legislativa. José Dias é detentor das comendas dos Mártires, do Santuário da Esperança e é Ministro da Eucaristia.
De acordo com o deputado, que vai em busca do nono mandato, a luta fundamental, do qual tudo depende, é pela recuperação do poder público brasileiro. “O Brasil tem um déficit fiscal de R$ 54 bilhões por ano, que pode ficar maior. No nosso estado, a situação é ainda mais grave, porque não se permite apresentação de déficits no orçamento. Hoje, só Deus sabe quanto é o déficit potiguar, mas é crescente, incontrolável e desconhecido. É nisso que vou trabalhar – na recuperação do estado, como já venho fazendo”, detalhou José Dias.
O primeiro passo – na avaliação do deputado – é eleger gente experiente, equilibrada, prudente e democrática. O deputado acredita que tem muita gente apostando em sentimentos baixos: como frustração, ódio e vingança. Para ele, isso fará ainda um mal maior à política potiguar. José Dias busca justamente o oposto: o diálogo, o respeito e a tolerância, que são os elementos necessários para combater a corrupção.
Segundo José Dias, manifestações vêm sendo captadas pelas pesquisas que refletem protestos, frustrações e vinganças, com a gozação da classe política. Diante deste quadro, ele é candidato justamente pelo exemplo e serviços prestados ao estado por meio da atividade parlamentar. Ele acredita que o povo, na hora de votar, saberá discernir entre o político que quer o melhor para o Estado, com a geração de empregos e a justiça social, daqueles que se aproveitam da fragilidade do momento com soluções voluntariosas, escondendo um autoritarismo.
José Dias vem para a disputa política porque sabe que o seu eleitor não tem do que se envergonhar. Coloca-se como um candidato independente e que não pertence às oligarquias e nunca foi dominado pela corrupção. “Sou um candidato que não devo favores políticos. Não recebo recursos de empresas, nem de fundo partidário, nem mesmo de empresários que são meus amigos. São oito mandatos a serviço do povo, são 32 anos”, destacou Dias, que vê com tristeza a falta de apoio da classe dominante, que preferiu uma solução difícil e que resultará em um futuro ainda mais complicado para o Estado.
Deputado diz que governador sofreu sabotagem por grupos políticos tradicionais
O Rio Grande do Norte talvez seja o único estado em que a radicalização política não dá tréguas. É o que pensa José Dias. Para ele, as dificuldades de governar foram crescendo por este tipo de comportamento egoísta na política. Na prática, tudo pode ser resumido a uma frase: “se não fiz, não vou deixar que ninguém faça”. Segundo José Dias, essa atitude política está matando o estado e – sem medo de denunciar, embora não queira dar ‘nome aos bois’ -, o deputado afirma ser o canal ideal para que essas práticas não se repitam.
Na avaliação de José Dias, o povo precisa entender que o governo do Estado não é o único culpado por esta situação, e sim todos os poderes. “Não existe poder absoluto. As soluções têm que ser negociadas. Não tenho a mínima dúvida que a incansável disputa pelo poder máximo trouxe malefícios ao Estado. Houve ações negativas deliberadas. Como é que estados com a mesma situação – em termos de falta de recursos – tiveram destinos diferentes? Houve solução para o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, mas com o Rio Grande do Norte funcionários do Tesouro Nacional tiveram uma visão misteriosamente diferente”, lamenta José Dias.
Para o deputado, o dinheiro que o governo federal estava prestes a liberar daria para resolver muitos problemas, inclusive o de pagamento de pessoal. “Eram recursos para todas as áreas. O que fizeram foi uma grande sabotagem. Isso precisa acabar no Estado. Aqui na Assembleia, fizemos um projeto e apresentamos para o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, com um grande acordo de bancadas. Seriam recursos para a infraestrutura. Estava tudo certo. De repente, tudo foi vetado em Brasília por forças ocultas do próprio Rio Grande do Norte. Estou pronto para combater esse tipo de coisa”, frisou José Dias.
José Dias é um deputado que doa sua verba de gabinete para instituições sociais que buscam resolver graves problemas, sem distinção da origem política ou ideológica. Para ele, o povo está começando a aprender a comandar e uma das provas se encontra em sua vida política, com oito mandatos sem escândalos. José Dias nasceu em Martins, começou a vida como um trabalhador na zona rural, é casado, tem um filho e é um católico fervoroso. É autor da lei que tornou o dia de Santos Mártires um feriado estadual, que é comemorado no dia 3 de outubro. Quando esteve em Roma, no Vaticano, para a canonização dos Mártires, foi com recursos próprios, mesmo representando a Assembleia Legislativa. José Dias é detentor das comendas dos Mártires, do Santuário da Esperança e é Ministro da Eucaristia.
AgoraRN