Máquina possui microfone e câmeras e permite interação entre profissionais.
Método serve como uma segunda opinião em situações de dúvida.
O Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, maior unidade pública de saúde do
Rio Grande do Norte, é o primeiro do Nordeste a contar com uma nova
tecnologia chamada 'telemedicina'. O sistema funciona por meio de uma
máquina que realiza uma conferência com áudio e vídeo. O hospital fica
no bairro do Tirol, Zona Leste de Natal.
A assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde explica que a ideia é que haja um contato de um médico com outro profissional. Assim, servirá como uma segunda opinião nas situações em que o médico não estiver totalmente certo sobre que procedimento adotar com determinado paciente. Os primeiros testes e treinamentos aconteceram na terça-feira (19). Um paciente foi avaliado na UTI e a conversa aconteceu entre os médicos sem interferências na comunicação. No mesmo dia, um novo teste também obteve sucesso.
A máquina que permite a interação entre os profissionais é equipada com teclado, monitor, duas câmeras, microfone e headset. Toda a comunicação é feita através da internet. Para os casos neurológicos, as conversas poderão acontecer de domingo a domingo, das 10h às 13h. Já os casos clínicos, contam com assistência 24h.
A Sesap acrescenta que a implantação da telemedicina é resultado de uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Hospital Israelita Albert Einstein, para trazer benefícios à assistência prestada aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que chegam ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel. Em resumo, o envio de informações sobre a condição de saúde do paciente entre profissionais médicos (um do Walfredo e um do Einstein) proporcionará a conclusão de um diagnóstico com maior segurança.
Como funciona
Para que a comunicação entre os médicos possa acontecer, primeiro é necessário que o profissional do Walfredo insira em um miniprontuário eletrônico (smart consult) o maior número de informações possíveis sobre o quadro de saúde do doente. Em seguida, uma chamada com vídeo conecta os dois profissionais que discutem o caso até chegar a um denominador comum. Todos os dados inseridos do paciente ficam gravados na máquina, caso seja necessário um novo acesso.
Para facilitar a conversa entre as partes, o sistema permite o envio online de documentos em formato jpeg, doc, pdf e xls. Também há a possibilidade do envio de imagens direto do PAX (raio-x digital) do Walfredo Gurgel para o consultor do Einstein.
Segundo Maria de Fátima Pereira Pinheiro, diretora geral do hospital, para os casos de sepse (infecção generalizada), trauma e Acidente Vascular Encefálico (AVE), por exemplo, as medidas que serão adotadas pelo médico assistente serão mais ágeis. “Para situações assim, o Albert Einstein já possui protocolos muito bem definidos e formalizados”, informou. A máquina também possui rodas e atenderá a todos os pacientes internos em setores assistenciais do hospital.
A assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde explica que a ideia é que haja um contato de um médico com outro profissional. Assim, servirá como uma segunda opinião nas situações em que o médico não estiver totalmente certo sobre que procedimento adotar com determinado paciente. Os primeiros testes e treinamentos aconteceram na terça-feira (19). Um paciente foi avaliado na UTI e a conversa aconteceu entre os médicos sem interferências na comunicação. No mesmo dia, um novo teste também obteve sucesso.
A máquina que permite a interação entre os profissionais é equipada com teclado, monitor, duas câmeras, microfone e headset. Toda a comunicação é feita através da internet. Para os casos neurológicos, as conversas poderão acontecer de domingo a domingo, das 10h às 13h. Já os casos clínicos, contam com assistência 24h.
A Sesap acrescenta que a implantação da telemedicina é resultado de uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Hospital Israelita Albert Einstein, para trazer benefícios à assistência prestada aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que chegam ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel. Em resumo, o envio de informações sobre a condição de saúde do paciente entre profissionais médicos (um do Walfredo e um do Einstein) proporcionará a conclusão de um diagnóstico com maior segurança.
Como funciona
Para que a comunicação entre os médicos possa acontecer, primeiro é necessário que o profissional do Walfredo insira em um miniprontuário eletrônico (smart consult) o maior número de informações possíveis sobre o quadro de saúde do doente. Em seguida, uma chamada com vídeo conecta os dois profissionais que discutem o caso até chegar a um denominador comum. Todos os dados inseridos do paciente ficam gravados na máquina, caso seja necessário um novo acesso.
Para facilitar a conversa entre as partes, o sistema permite o envio online de documentos em formato jpeg, doc, pdf e xls. Também há a possibilidade do envio de imagens direto do PAX (raio-x digital) do Walfredo Gurgel para o consultor do Einstein.
Segundo Maria de Fátima Pereira Pinheiro, diretora geral do hospital, para os casos de sepse (infecção generalizada), trauma e Acidente Vascular Encefálico (AVE), por exemplo, as medidas que serão adotadas pelo médico assistente serão mais ágeis. “Para situações assim, o Albert Einstein já possui protocolos muito bem definidos e formalizados”, informou. A máquina também possui rodas e atenderá a todos os pacientes internos em setores assistenciais do hospital.
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