Ele disse ter sido “um grande equívoco” a sua inclusão no processo, já que não existe, segundo Lauro, “o mínimo de prova da (sua) participação”.
Lauro também negou envolvimento com João Henrique Lins Bahia (ex-secretário adjunto de Esporte e Lazer), que seria interlocutor do advogado com as empresas citadas pela operação Hígia por pagamento de propina. “Não há prova concreta de que recebi qualquer valor”, disse.
Pelo fato de estar em ano pré-eleitoral, ele avalia que os oposicionistas a Wilma possam repercutir o caso de maneira equivocada.
É um santo.
fonte:Robson Pires
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