Estudo realizado com mais de três mil pessoas aponta que
75% dos pacientes relataram melhora de qualidade de vida com o uso de
aparelho auditivo. Além disso, revelaram melhorias em outros aspectos,
como falar ao telefone, ouvir a TV com o volume ajustado para as outras
pessoas da sala, compreensão da aula em um local amplo, reuniões de
trabalho, escutar música e conversar em ambientes movimentados. Entre as
mudanças, os participantes também destacaram melhorias na saúde física e
emocional, habilidades mentais, relacionamento amoroso, familiar e
profissional, vida social, autoestima, independência, humor e habilidade
para se comunicar. Segundo a fonoaudióloga Maria do Carmo Branco, o
uso dos aparelhos auditivos é fundamental para a comunicação do
paciente, pois o equipamento, principalmente quando utilizado nos dois
ouvidos, oferece qualidade sonora, como a de um indivíduo com audição
normal, que consegue definir se um som vem da direita ou da esquerda e
também tem noção da distância da fonte sonora. “É muito importante
utilizar a prótese auditiva nos dois ouvidos para obter uma amplificação
bilateral equilibrada. Desta forma, o cérebro trabalha naturalmente ao
se concentrar para identificar determinado som, mantendo os ouvidos
ativos”, explica.
Segundo o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 347 mil brasileiros afirmaram não conseguir ouvir de modo algum; quase 1,8 milhão disseram ter grande dificuldade, e 7,5 milhões relataram alguma limitação. “A pessoa precisa se atentar aos sintomas da perda auditiva, como zumbido e vertigem. Caso algum sinal apareça, é necessário procurar um especialista o mais breve possível”, afirma a especialista.
A surdez causada pelo uso inadequado dos fones de ouvido ainda atinge cerca de 20% dos brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Otologia. E 63% da população sofre de algum tipo de surdez. Para a fonoaudióloga Rosana Jordão Guidolin, algumas ações podem ajudar na prevenção da surdez, como evitar ruídos excessivos ou por tempos prolongados. “Cuidado com remédios, há alguns medicamentos que atingem o ouvido e precisa ser discutido com o médico”, revela. Outra questão é a limpeza adequada. Muitas pessoas acreditam que precisam limpar o ouvido por uma questão de higiene, mas a especialista explica que a cera produzida por esse órgão não é sujeira. “A cera é uma proteção do ouvido. O cotonete não limpa o orifício, e sim empurra a cera para mais fundo. Então, muitos pacientes aparecem nos consultórios com rolhas de cera de tanto tentar limpar. Forma-se uma barreira que prejudica a audição temporariamente”, afirma.
Segundo o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 347 mil brasileiros afirmaram não conseguir ouvir de modo algum; quase 1,8 milhão disseram ter grande dificuldade, e 7,5 milhões relataram alguma limitação. “A pessoa precisa se atentar aos sintomas da perda auditiva, como zumbido e vertigem. Caso algum sinal apareça, é necessário procurar um especialista o mais breve possível”, afirma a especialista.
A surdez causada pelo uso inadequado dos fones de ouvido ainda atinge cerca de 20% dos brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Otologia. E 63% da população sofre de algum tipo de surdez. Para a fonoaudióloga Rosana Jordão Guidolin, algumas ações podem ajudar na prevenção da surdez, como evitar ruídos excessivos ou por tempos prolongados. “Cuidado com remédios, há alguns medicamentos que atingem o ouvido e precisa ser discutido com o médico”, revela. Outra questão é a limpeza adequada. Muitas pessoas acreditam que precisam limpar o ouvido por uma questão de higiene, mas a especialista explica que a cera produzida por esse órgão não é sujeira. “A cera é uma proteção do ouvido. O cotonete não limpa o orifício, e sim empurra a cera para mais fundo. Então, muitos pacientes aparecem nos consultórios com rolhas de cera de tanto tentar limpar. Forma-se uma barreira que prejudica a audição temporariamente”, afirma.
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