Elba Ramalho comemora o que diz ser a melhor fase de sua vida. A cantora está com seu novo o show de lançamento do 31º álbum da carreira, Vambora lá Dançar. “Estou acelerada,
mas não posso reclamar. Sou meio burro de carga, que descansa carregando
pedra. Não sei ficar muito quieta”, diz Elba.
“O
show é baseado no disco mais um apanhado de toda minha carreira, porque
o publico sempre pede alguns clássicos. Também terá uma parte acústica.
Não preciso mais de direção quando estou em cima do palco, eu mesma
faço o roteiro com a banda”, afirma a cantora. No repertório,
compositores de diversas gerações como Chico César, Vander Lee, Herbert
Azul, Dominguinhos, Fagner e os menos conhecidos Petrúcio Amorim, Cecéu e
Antônio Barros. “Tudo o que faço hoje em dia musicalmente está mais
aprimorado e também melhorei muito como ser humano. Minha fé ficou mais
sólida. A experiência justifica todos os equívocos. Hoje tenho mais
responsabilidade, faço ioga, meditação, corro na praia, não bebo e vivo
muito para o trabalho e filhos. E vou todos os dias à Igreja”, conta
Elba, que é devota de Nossa Senhora e engajada em trabalhos
assistenciais.
Há
alguns anos ela descobriu o Instituto Pró-vida – ONG que defende a
dignidade e a moral da vida humana – e, desde então, dedica parte de seu
tempo aconselhando meninas a desistir da ideia do aborto. “Já passei
pela experiência do aborto e, quando acordei, tomei a consciência do que
tinha feito, esse pecado gravíssimo. Tive que encarar a morte e
carreguei essa culpa durante anos até ser resgatada, quando conheci a
misericórdia de Deus”.
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