Cedida
Deyse Kelly, de 2 anos, morreu horas depois de ter sido liberada no Hospital Tarcísio Maia
“Não posso adiantar muita coisa, porque as investigações estão no
início, mas creio que na próxima semana podemos ter novidades”, avisou o
delegado Roberto Moura. Segundo ele, a Dehom/Mossoró tem dado
tratamento diferenciado à investigação sobre o duplo homicídio. “O caso
causou um clamor público na cidade e estamos fazendo todo o esforço para
chegarmos a autoria”, afirmou o titular da Dehom.
Roberto Moura está à frente da Dehom de Mossoró desde a sua criação em setembro do ano passado e informou que, até então, tem trabalhado para mapear as brigas de gangues e a disputa por tráfico de drogas no complexo Barrocas/Santo Antônio. “Não é o primeiro tiroteio que ocorre ali, isso já vem de algum tempo”, continuou o delegado.
Segundo Moura, outros delinquentes já foram presos em decorrência de acusação de homicídios praticados naquela região da cidade. “A gente sempre faz esse mapeamento, porque em casos de homicídio, poderemos fazer uma investigação direcionada”, afirmou o delegado.
Moura confirmou que a Dehom vai presidir inquérito sobre a morte da criança e ainda de João Maria da Silva, 46 anos, que foi atingido e morto pelos disparos de arma de fogo na noite do dia 24, quando tentava se proteger da chuva numa residência da rua Calixtrato Nascimento, no Santo Antônio.
A menina Deyse Kelly da Silva estava na sala da casa, e também foi atingida pelos disparos. Ocorre, que ela foi socorrida para o pronto-socorro do Hospital Regional Tarcísio Maia, depois de ter passado pela Unidade de Prono-atendimento (UPA) do Santo Antônio, mas depois de liberada do hospital veio a falecer.
Deyse Kelly teria sido socorrida com um tiro na perna esquerda, o laudo do Itep em Mossoró teria apontado que ela tinha uma bala alojada no tórax, por trás dos pulmões, e faleceu depois de sua família ter procurado novo atendimento na UPA-Santo Antônio.
“Se houve falha nos precedimentos do hospital durante o atendimento da criança, o caso será apurado pela 2ª Delegacia de Polícia, responsável pela área onde ocorreu o fato”, informou o delegado Roberto Moura.
Roberto Moura está à frente da Dehom de Mossoró desde a sua criação em setembro do ano passado e informou que, até então, tem trabalhado para mapear as brigas de gangues e a disputa por tráfico de drogas no complexo Barrocas/Santo Antônio. “Não é o primeiro tiroteio que ocorre ali, isso já vem de algum tempo”, continuou o delegado.
Segundo Moura, outros delinquentes já foram presos em decorrência de acusação de homicídios praticados naquela região da cidade. “A gente sempre faz esse mapeamento, porque em casos de homicídio, poderemos fazer uma investigação direcionada”, afirmou o delegado.
Moura confirmou que a Dehom vai presidir inquérito sobre a morte da criança e ainda de João Maria da Silva, 46 anos, que foi atingido e morto pelos disparos de arma de fogo na noite do dia 24, quando tentava se proteger da chuva numa residência da rua Calixtrato Nascimento, no Santo Antônio.
A menina Deyse Kelly da Silva estava na sala da casa, e também foi atingida pelos disparos. Ocorre, que ela foi socorrida para o pronto-socorro do Hospital Regional Tarcísio Maia, depois de ter passado pela Unidade de Prono-atendimento (UPA) do Santo Antônio, mas depois de liberada do hospital veio a falecer.
Deyse Kelly teria sido socorrida com um tiro na perna esquerda, o laudo do Itep em Mossoró teria apontado que ela tinha uma bala alojada no tórax, por trás dos pulmões, e faleceu depois de sua família ter procurado novo atendimento na UPA-Santo Antônio.
“Se houve falha nos precedimentos do hospital durante o atendimento da criança, o caso será apurado pela 2ª Delegacia de Polícia, responsável pela área onde ocorreu o fato”, informou o delegado Roberto Moura.
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