O Rio Grande do Norte é um Estado de divisas e mares vulneráveis ao
tráfico de drogas. Sem infraestrutura adequada à fiscalização de
embarcações e veículos, em decorrência da falta de barreiras fixas em
terra ou nos portos estaduais, a entrada de entorpecentes no solo
potiguar é uma operação de risco baixo para os experientes traficantes.
Nos últimos anos, o número de apreensões de drogas caiu a índices
superiores a 70%, sem nenhuma explicação técnica da Polícia Federal.
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