Sem conseguir convencer os outros poderes com a redução no repasse do
Estado, restou ao governo da médica Rosalba cortar gastos nos serviços
essenciais… e já comprometidos. Entre eles, a segurança.
Até então, a polícia recebia 35 litros de combustível para (tentar)
cobrir todas as ocorrências de violência no estado- o que pela alta
demanda já não é o suficiente. Agora, com a crise instalada, restou aos
polícias reduzir 10 litros no que já era pouco.
Ou seja, há duas semanas o centro de operações tem que discernir o
que é prioridade ou não para as viaturas da PM. E a violência que
aumentou nos últimos meses, passou a receber um olhar seletivo sobre os
crimes que acontecem nessa terra sem lei.
Do Espaço Cívico
Foto arquivo
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