São Paulo e Rio (AE) - A mexicana América Móvil, dona da Claro,
confirmou ontem que planeja participar da oferta conjunta com a Oi para a
compra da TIM Brasil, que pertence à Telecom Itália, conforme antecipou
o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. A
proposta oficial, que ainda não foi apresentada oficialmente ao grupo
italiano, deverá ser feita nos próximos 15 a 30 dias, segundo uma fonte
familiarizada com a operação.
A Telefônica, que está envolvida, neste momento, na compra da GVT, que pertence à francesa Vivendi, deverá se juntar às duas operadoras para o fatiamento da TIM. A oferta está sendo costurada pelo BTG Pactual, contratado pela Oi para apresentar alternativas para viabilizar as negociações.
No sábado, o presidente executivo da Telecom Itália, Marco Patuano, afirmou que a venda da TIM Brasil é uma possibilidade. “A TIM Brasil é um ativo chave, mas estamos abertos a todas as opções”, disse o executivo à Reuters.
Já é certo que a divisão da TIM Brasil não será em porcentuais iguais. Uma das propostas em estudo hoje é que as fatias fiquem em torno de 40%, 35% e 25%, números que ainda não estão fechados e podem variar. Por questão regulatória, a compra da TIM não poderia ser feita por uma única operadora.
O grupo mexicano América Móvil (que controla Claro, Embratel e Net) deve ficar com o maior porcentual. A empresa sofre um forte processo de concorrência no México e está atenta ao mercado brasileiro. Já a segunda maior participação ficaria com a Oi e, a outra, com a Vivo, segundo as negociações neste momento. Esta última teria a menor fatia, uma vez que já é líder no mercado móvel de telefonia no País.
A quantia a ser oferecida será superior a R$ 30 bilhões, atual valor de mercado da TIM Brasil. Em operações com venda de controle, o prêmio a ser pago costuma ser de 20% a 25% . Em valores de hoje, a proposta pela empresa poderia ficar entre R$ 36 bilhões e R$ 38 bilhões.
O avanço das conversações para a compra da TIM impulsionou as ações das operadoras. As ações ordinárias da TIM Participações, que chegaram a subir quase 9% durante o dia, encerraram cotadas a R$ 13,28, com alta de 6,16%. Os papéis PN da Vivo subiram 2,06%.
A Telefônica, que está envolvida, neste momento, na compra da GVT, que pertence à francesa Vivendi, deverá se juntar às duas operadoras para o fatiamento da TIM. A oferta está sendo costurada pelo BTG Pactual, contratado pela Oi para apresentar alternativas para viabilizar as negociações.
No sábado, o presidente executivo da Telecom Itália, Marco Patuano, afirmou que a venda da TIM Brasil é uma possibilidade. “A TIM Brasil é um ativo chave, mas estamos abertos a todas as opções”, disse o executivo à Reuters.
Já é certo que a divisão da TIM Brasil não será em porcentuais iguais. Uma das propostas em estudo hoje é que as fatias fiquem em torno de 40%, 35% e 25%, números que ainda não estão fechados e podem variar. Por questão regulatória, a compra da TIM não poderia ser feita por uma única operadora.
O grupo mexicano América Móvil (que controla Claro, Embratel e Net) deve ficar com o maior porcentual. A empresa sofre um forte processo de concorrência no México e está atenta ao mercado brasileiro. Já a segunda maior participação ficaria com a Oi e, a outra, com a Vivo, segundo as negociações neste momento. Esta última teria a menor fatia, uma vez que já é líder no mercado móvel de telefonia no País.
A quantia a ser oferecida será superior a R$ 30 bilhões, atual valor de mercado da TIM Brasil. Em operações com venda de controle, o prêmio a ser pago costuma ser de 20% a 25% . Em valores de hoje, a proposta pela empresa poderia ficar entre R$ 36 bilhões e R$ 38 bilhões.
O avanço das conversações para a compra da TIM impulsionou as ações das operadoras. As ações ordinárias da TIM Participações, que chegaram a subir quase 9% durante o dia, encerraram cotadas a R$ 13,28, com alta de 6,16%. Os papéis PN da Vivo subiram 2,06%.
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