O empresário Zuilton Barbosa de Melo, 59 anos, que havia sido dado como
desaparecido no último dia 24 de novembro e reapareceu na manhã da
quinta-feira, dia 27, na cidade de São Miguel, ele compareceu à Delegacia Especializada de Polinter e Capturas (Decap) para
prestar depoimento à Polícia.
Em seu depoimento Zuilton esclareceu que não foi vítima de nenhum tipo de crime e que o que houve foi apenas uma perda de contato com os seus familiares. O empresário afirmou que a motivação para a viagem foi um problema de ordem pessoal.
O delegado titular da Decap, Ben-Hur Cirino de Medeiros, que esteve à frente das buscas, explicou que Zuilton foi ouvido pela polícia para que ficasse claro que ele não teria sido vítima de nenhum ato criminoso. “Nós tínhamos imagens de câmeras de segurança que mostravam o empresário a caminho da cidade em que ele foi encontrado e o depoimento dele casou com o trajeto que constatamos nas gravações”, disse.
De acordo com o delegado, o empresário não foi indiciado, pois não cometeu nenhum delito. “Ele apenas não manteve contato com a família, isso não caracteriza crime. Só seria crime de fato, se ele houvesse afirmado que teria sido vítima de algum ato criminoso, sem ter sido”, explicou.
Fonte: Degepol
Em seu depoimento Zuilton esclareceu que não foi vítima de nenhum tipo de crime e que o que houve foi apenas uma perda de contato com os seus familiares. O empresário afirmou que a motivação para a viagem foi um problema de ordem pessoal.
O delegado titular da Decap, Ben-Hur Cirino de Medeiros, que esteve à frente das buscas, explicou que Zuilton foi ouvido pela polícia para que ficasse claro que ele não teria sido vítima de nenhum ato criminoso. “Nós tínhamos imagens de câmeras de segurança que mostravam o empresário a caminho da cidade em que ele foi encontrado e o depoimento dele casou com o trajeto que constatamos nas gravações”, disse.
De acordo com o delegado, o empresário não foi indiciado, pois não cometeu nenhum delito. “Ele apenas não manteve contato com a família, isso não caracteriza crime. Só seria crime de fato, se ele houvesse afirmado que teria sido vítima de algum ato criminoso, sem ter sido”, explicou.
Fonte: Degepol
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