
A cisterna calçadão é formada por um calçadão de cimento de 200 m²,
construído sobre o solo. Ao cair no calçadão, a água da chuva é escoada
para a cisterna, construída na parte mais baixa do terreno e próxima à
área de produção. “Apenas 300 mm de chuva são suficientes para encher a
cisterna, que tem capacidade para 52 mil litros”, observa o coordenador
local da Diaconia, Leonardo Freitas, acrescentando que a água captada é
utilizada tanto para irrigar a plantação, quanto para o consumo
animal. “Já o calçadão também é aproveitado para a secagem de grãos,
como feijão e milho”, completa.
Além de Pau dos Ferros, Martins, Doutor Severiano, São Miguel, Venha
Ver, Marcelino Viera e Luiz Gomes também receberão as cisternas do
P1+2, executado em parceria com a Secretaria de Estado do Trabalho, da
Habitação e da Assistência Social (Sethas). Com a tecnologia instalada, a
Diaconia acredita que as famílias agricultoras terão melhores condições
para enfrentar condições adversas do Semiárido, especialmente nos
períodos de seca prolongada.
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