Assim como na maioria dos estados brasileiros, no Rio Grande do Norte
 o que derruba a classificação das rodovias é a geometria, em primeiro 
lugar, e a sinalização em segundo. Em 2015, apenas 300 quilômetros 
tinham traçado e condições de segurança adequados. Este é um problema 
difícil de resolver. Questões como desapropriação de terras e rotas para
 atender conveniências políticas de mais de meio século atrás, algumas 
vezes, atropelavam os critérios técnicos.
A pesquisa da CNT não aponta causas, mas a melhoria na qualidade das 
estradas federais do RN já foi atribuída em levantamentos anteriores ao 
recapeamento nas BRs 304, 226, 405 e 406 e, principalmente, na 
duplicação da BR-101, de Parnamirim até a divisa com a Paraíba. No RN, 
segundo a CNT, a malha rodoviária pavimentada (estradas federais e 
estaduais) é de 4.554 mil quilômetros. A pesquisa foi feita em 1.841 km.
Tribuna do Norte
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