Crítico de operações policiais, como a Lava-Jato e a Métis, o
presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), responde a 12 apurações
criminais no Supremo Tribunal Federal (STF). São 11 inquéritos abertos e
um dependente de um despacho do ministro Dias Toffoli para ser
iniciado.
Renan só não é réu em ação penal porque o STF, há mais de três anos e
meio, até hoje não julga o recebimento de uma denúncia oferecida pelo
então procurador-geral da República Roberto Gurgel em janeiro de 2013.
Na Lava-Jato, quatro colaboradores da operação acusaram o parlamentar de
receber cerca de R$ 90 milhões em propinas.
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