No primeiro semestre de 2019, cerca de 100 denúncias de desmatamentos
no Rio Grande do Norte foram recebidas pela
Instituto de
Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN (Idema). De acordo com
o órgão, as fiscalizações serão intensificadas em todo o estado.
A grave situação da floresta amazônica é um alerta para um maior
cuidado com as áreas de preservação ambiental. Neste mês, os bombeiros
tiveram de ser acionados para controlar um incêndio no lixão de Paraú,
no Oeste potiguar. A prática é considerada uma infração e é passível de
multa.
De acordo com a coordenadora de fiscalização ambiental do Idema,
Kelly Cristina, o baixo número de agentes dificulta as inspeções do
órgão. “É muito difícil manter as fiscalizações em todo o estado com o
baixo efetivo para fazer um trabalho de precaução e orientação”,
destaca. O Idema conta com 22 fiscais para atender chamados nos 167
municípios potiguares.
Para o ambientalista e presidente da SOS Mangue, Rodrigo Câmara, é
necessário a criação de políticas ambientais. “Não há uma cultura de
recuperar o que já foi degradado. É preciso preservar as matas ciliares
dos e não apenas funcionar quando houver denúncia”, critica.
*Com informações do OP9
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