Foto: reprodução/redes sociais
Acordo que garantiu comando da CCJ à União Brasil pode abranger presidência da Câmara em 2023, Petrobras e apoio a Bolsonaro no segundo turno
Elmar Nascimento disse a O Antagonista que Luciano Bivar, caso não seja aceito como cabeça de chapa do centro democrático, poderá lançar uma chapa “puro sangue”, tendo possivelmente Sergio Moro como vice.
Trata-se de uma tentativa de desviar a atenção do público para a negociação fechada com Arthur Lira para a União comandar a CCJ, comissão mais cobiçada da Câmara, além das importantes comissões de Educação e Minas e Energia.
O acordo com Lira pode ser mais amplo e mais ambicioso, envolvendo a presidência da Câmara a partir de 2023 e o controle da Petrobras, passando pelo apoio a Jair Bolsonaro no segundo turno.
No ano passado, logo depois de Moro se filiar ao Podemos, Renata Abreu passou a considerar em conversas internas uma aliança com a União, tendo Bivar como vice. Júnior Bozzella defendia a ideia, que parecia fora do tom, ressaltando a capacidade de articulação do cacique.
Bivar é, de fato, bastante articulado.
O Antagonista
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