O ex-diretor geral do Senado Agaciel Maia
voltou a ser notícia, negativa, na imprensa nacional. Agora, ele é
acusado de beneficiar três irmãos com dinheiro do I Censo do
Legislativo, realizado em 2005 pelo Senado Federal.
A contratação de parentes com dinheiro público foi descoberta pelo site Congresso em Foco.
Segundo a reportagem, Maia contratou três irmãos para realizar o trabalho no Rio Grande do Norte: o atual vice-prefeito de Jardim das Piranhas, Galbê Maia (PR) – na época, ex-prefeito da cidade –, e as irmãs Zoraide Maia Alves e Zilne da Silva Maia.
O trio ficou responsável de levantar a situação das Câmaras de 94 dos 167 municípios potiguares.
A reportagem revela que Agaciel responsabilizou o senador Efraim Morais (DEM-PB) pela contratação de seus irmãos.
“Pergunte para quem os nomeou. Eles são ligados ao DEM. Não tenho nada a ver com isso. Pergunte ao primeiro-secretário que era responsável pelo Interlegis na época”, afirmou, em referência ao partido do ex-primeiro-secretário Efraim.
Não foram revelados os valores embolsados pelos irmãos de Agaciel, que também são irmãos do deputado João Maia (PR).
Depois de cair do cargo que ocupou por 14 anos, o ex-diretor-geral passou a responder a processo administrativo, acusado de ser um dos mentores dos mais de 500 atos secretos baixados pela Casa.
A contratação de parentes com dinheiro público foi descoberta pelo site Congresso em Foco.
Segundo a reportagem, Maia contratou três irmãos para realizar o trabalho no Rio Grande do Norte: o atual vice-prefeito de Jardim das Piranhas, Galbê Maia (PR) – na época, ex-prefeito da cidade –, e as irmãs Zoraide Maia Alves e Zilne da Silva Maia.
O trio ficou responsável de levantar a situação das Câmaras de 94 dos 167 municípios potiguares.
A reportagem revela que Agaciel responsabilizou o senador Efraim Morais (DEM-PB) pela contratação de seus irmãos.
“Pergunte para quem os nomeou. Eles são ligados ao DEM. Não tenho nada a ver com isso. Pergunte ao primeiro-secretário que era responsável pelo Interlegis na época”, afirmou, em referência ao partido do ex-primeiro-secretário Efraim.
Não foram revelados os valores embolsados pelos irmãos de Agaciel, que também são irmãos do deputado João Maia (PR).
Depois de cair do cargo que ocupou por 14 anos, o ex-diretor-geral passou a responder a processo administrativo, acusado de ser um dos mentores dos mais de 500 atos secretos baixados pela Casa.
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