Os moradores daquela localidade reclamavam de estarem sendo
prejudicados pela poeira e o pó de pedra existente na estrada de acesso
ao complexo eólico de Calango 1,2,3,4 e 5.
Constatou-se que da maneira que está, a obra é prejudicial a saúde da
população, aos animais e a vegetação às margens da estrada, que ao
invés de receber asfalto, foi aplicada no local, uma camada de pó de
pedra.
A empresa responsável pelo empreendimento foi autuada pela
fiscalização, sendo constatado que a estrada está em desacordo com a
liberação da licença ambiental.
Com informações de Roberto Paixão
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