sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Fátima apresenta conquistas e propostas para setor rural

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Em reunião com a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte (Fetarn) e candidatos da coligação “Liderados pelo Povo” na quarta-feira (27), a candidata ao Senado, deputada Fátima Bezerra destacou atuação do PT na agenda dos direitos dos trabalhadores rurais e na luta pelo desenvolvimento sustentável do meio agrícola.
Fortalecer o Pronaf (Programa Nacional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar), principalmente com sua desburocratização, além de propor e apoiar leis que promovam a cidadania no meio rural, são projetos do mandato que Fátima pretende conquistar.
A candidata alertou sobre a necessidade de regulamentar a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater). E, no âmbito estadual, chamou atenção para as fragilidade no que diz respeito às águas.
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“A última estiagem que vivenciamos mostra a fragilidade da segurança hídrica. Ninguém tem segurança para falar sobre o mapa do abastecimento de água”, disse, lembrando que os principais reservatórios precisam suprir o consumo humano, animal e de produção.
“O problema não é de recursos. O PAC tem verbas destinadas pra isso. O problema é de capacidade de gestão”, avisou a Robinson, candidato ao Governo do Estado, que já havia recebido do presidente da Fetarn, Manoel Cândido, em ocasião anterior o Plano de Ação para a Agricultura Familiar do Quadriênio 2015 – 2018.
Fátima também ressaltou a importância de dar continuidade ao Governo Dilma. “Eu quero ser senadora com Robinson governador e Dilma presidenta. O Governo Federal tem ações importantes de convivência com o Semiárido”, disse para citar R$ 1 milhão investido em cisternas.
A futura senadora lembrou que as melhorias na Educação beneficiam também a juventude do setor rural. “Em 2005 tínhamos 24 mil matrículas na UFRN. Agora temos 58 mil”.
“O Pronatec, aprovado quando eu estava na presidência da Comissão de Educação da Câmara, já formou mais de 8 milhões de jovens e pretende formar mais 12 milhões no próximo período”, disse, apresentando ainda dados do Proinfância e do Caminhos da Escola.
“Eu sou do tempo que estudante era transportado em carroça puxada por boi. Hoje temos os amarelinhos”.

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