Em balanço de 200 dias de trabalho, o
ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse nesta segunda-feira, 26, que o
combate ao mosquito Aedes aegypti é o maior desafio de 2017 na área de
saúde pública. Com a expectativa de fechar 2016 com um crescimento dos
casos de febre chikungunya em 627%, o ministro reiterou que o problema é
sério porque o mosquito é o transmissor universal de vírus, que começou
com a epidemia de dengue, zika e agora chikungunya.
“Cada cidadão é responsável pelo combate
ao mosquito. Não há força pública capaz de estar em todos os lugares
eliminando os focos”, disse. O governo previa entregar neste mês os
repelentes para as 484 mil gestantes inscritas no programa Bolsa
Família, mas atrasos no processo de compra do produto impediram o
cumprimento do prazo. “Lamentavelmente a burocracia tem nos atrasado”,
reclamou o ministro.
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