Foto Cedida/Degepol 
Delegado Lenivaldo Pimentel, comunicou o ocorrido à secretária de Segurança Pública do RN, Sheila Freitas
Na tarde do dia 16 de fevereiro deste ano, um popular visualizou um 
helicóptero pousando na zona rural de Santo Antônio-RN. No dia seguinte,
 a PM foi acionada e levou a ocorrência até a delegacia do município. 
Este pouso, que durou cerca de 30 minutos, provavelmente ocorreu para 
queimar documentos e outros objetos de integrantes da facção criminosa 
Primeiro Comando da Capital (PCC) que foram assassinados no dia anterior
 (15) no estado do Ceará, além de realizar o reabastecimento da 
aeronave. Entre os objetos, há um documento de identidade onde consta o 
nome que era utilizado por uma das vítimas assassinadas, o Rogério 
Jeremias de Simone (conhecido como Gegê do Mangue).
Ao tomar 
conhecimento do fato, o diretor de Polícia Civil do Interior do Rio 
Grande do Norte (DPCIN), Lenivaldo Pimentel, comunicou o ocorrido à 
secretária de Segurança Pública do RN, Sheila Freitas, que providenciou o
 contato com o estado de Ceará através de seu secretário de segurança. 
Com isso, os objetos e documentos encontrados no RN servirão para 
instruir o inquérito policial já em aberto.
Há um documento de 
identidade (RG) onde consta o nome que era utilizado por uma das vítimas
 assassinadas no estado do Ceará, o Gegê do Mangue. Essa informação 
evidencia que o mesmo helicóptero que esteve no Ceará, pousou no 
interior do RN.
Entenda:
Na tarde de 
sexta-feira (16) um dos chefes da organização criminosa conhecida como 
PCC, Rogério Jeremias (o Gegê do Mangue) foi encontrado morto, em 
Aquiraz, próximo à cidade de Fortaleza. Ao lado dele foi encontrado o 
corpo de Fabiano Alves de Souza, conhecido como Paca. As informações 
foram confirmadas pelo procurador de Justiça Marcio Sérgio Christino.
De
 acordo com ele, os dois eram foragidos da Justiça de São Paulo e peças 
chave da facção criminosa. De acordo com a Secretaria da Segurança 
Pública do Ceará, os corpos estavam na área de uma reserva indígena e 
sem identificação. A polícia investiga quem são os autores do crime.

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