Demorou pouco essa história do Planalto não negociar com o Congresso.
E o Estadão mostra que sem conseguir até agora apoio suficiente
para aprovar a reforma da Previdência, o Palácio do Planalto decidiu
abrir o cofre.
A estratégia do governo foi feita sob medida para agradar a deputados
e senadores de primeiro mandato com repasses individuais que podem
ficar perto de R$ 5 milhões.
O valor ainda não está fechado, mas a Casa Civil negocia a concessão
de uma espécie de bônus para os novatos, já que eles só terão direito às
emendas parlamentares a partir de 2020, é o que diz a reportagem
assinada por Vera Rosa.
Então…
O voto do novo parlamentar vai custar 5 milhões.
Negócio aberto, com valor adiantado.
E estamos conversados…
Sempre assim, tudo igual.
Os veteranos vão chiar, e deve vir aí a parte deles…
Tudo igual.
A desculpa esfarrapada é que os calouros do Congresso possam destinar
recursos a seus redutos eleitorais para a conclusão de obras já em
curso e também para ações e serviços em saúde e educação.
Dos 513 deputados, 243 estão no primeiro mandato.
No Senado, 46 dos 81 são novos.
Se a equipe econômica aprovar o valor próximo a R$ 5 milhões, o total
liberado será de aproximadamente R$ 1,4 bilhão para deputados e
senadores eleitos em primeiro mandato.
Tá, isso não é compra de votos…çey…
Porque nunca foi lei um parlamentar eleito ter poder sobre a legislatura anterior…
Se não for compra de votos, vamos escolher outro nome, então.
Alguém me ajude aí.
Thaisa Galvão
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