Após o
Vaticano negar que o papa Francisco estaria trabalhando para mediar a
crise entre os Estados Unidos e Coreia do Norte, o Pontífice disse nesta
segunda-feira (30) que “a humanidade corre risco de suicídio” fazendo
referência ao uso de armas nucleares.
Durante
visita a sede do Dicastério para o Desenvolvimento Humano Integral, a
subsecretária Flaminia Giovanelli, afirmou à rádio Vaticano, que ao
falar sobre armas nucleares, a declaração de Francisco foi repleta de
“palavras muito fortes”.
“O papa
ressaltou novamente, algo que faz habitualmente, o fenômeno do comércio
das armas. Ele reiterou a denúncia desse comércio que estimula e
sustenta esse conflitos, que não são surtos, mas, sim uma guerra real”,
acrescentou Giovanelli.
Para
Jorge Mario Bergoglio, “a ameaça que, infelizmente, esteve presente há
décadas, mas às vezes se torna mais aguda na atualidade”, é um risco ao
“suicídio da humanidade”, finalizou a subsecretária do Dicastério.
ANSA
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